domingo, 10 de abril de 2011

Antonella Akyura - parte 11

A luta assim seguiu por longos 15 minutos: Akyura e Suki se estudando, ambas analisando a força da inimiga.
Depois uma correu até a outra, armas em punho (só Akyura, Suki não possuía mais a espada). Antonella agarra Suki pelo pulso e a gira. Depois a solta e ela é arremessada longe.
- Você vai sair daqui?
- Eu não!!! Só quando estiverem todos sem as tripas!!! - Suki escalou uma das montanhas e desceu o mais rápido que pôde. Um chute um pouco abaixo das costelas de Akyura fez a menina cair no chão de costas, mas ela virou uma cambalhota e em segundos estava novamente em pé. Imobilizou-a pelo pescoço, e puxou as orelhas de gato, provocando Suki. Saltou para trás e ficou esperando a reação dela.
- Você gosta de atacar correndo, não? - disse a menina dos curtos cabelos castanhos.
Suki estava perdendo; e Antonella lhe acertara um chute em seu queixo e quando percebeu, estava a 2 metros do chão. Akyura pulou tão alto, que chegava a ser um pulo anormal. Passou Suki e aterrissou sobre ela com um dos joelhos.
- ARRGHHHHHHH!!!! - ela berrou, sangue escorria de sua boca e de seus ouvidos.
Akyura trotou para longe. Subiu em uma árvore e planejou o próximo golpe. Mas Suki também já armava uma estratégia: estava no topo do Monte Akuma, um vulcão ainda ativo. Como ela chegou lá tão rápido ninguém nunca chegou a saber, mas o fato é que ela estava lá, e usava toda a sua energia para aquecer a lava seca do vulcão.
O povo da pequena vila havia saído de seus esconderijos para assistir a luta. A animação acabou ao verem a fumaça escapando do alto do Monte Akuma.
- Agora esses imbecis vão ver... - forçando um estranho brilho vermelho a tocar a lava, o vulcão entrou em erupção.
Antonella olhava e desejou estar lá para ver melhor. E lá surgiu.
- Pare com isso! Você não sabe o que está fazendo!!
- É claro que eu sei!!! - com isso, Suki segurou sua inimiga pelos ombros e a atirou da montanha.
Havia um lago no lugar onde Akyura caiu, e o poder de cura fez com que em 1 minuto ela estivesse completamente recuperada. Ela mal tinha tempo de sentir dor.
- Você ainda não morreu...?!! - Suki não se conformava e mantinha as orelhas de gato abaixadas, como faziam os gatos nervosos.
- Eu não serei derrotada por alguém tão insignificante assim. Eu tenho um poder maior do que o do ódio.
- É o tal do amor, de novo?! Amor não existe, é um sentimento estúpido!!! Agora sua vida depende da piedade que não terei.
- Não, Suki. Eu não estou ferida. Você está. Tudo depende da minha piedade, não da sua.
Suki não respondeu. Não sabia o que responder. Então, para acabar logo com a briga, ela mirou a onda de lava que controlava na cidade do vale, e...

CONTINUA...

2 comentários: