Antonella caminhava tristemente. Não conseguira desaparecer e aparecer na cidade do Vale das Montanhas Sombrias. Não aceitava o fato de que seu amigo morrera. E suas últimas palavras continuavam na cabeça da garota: "Amo você...".
- Eu ainda tinha tantas perguntas para fazer a ele... - murmurou ela.
E Akyura lembrou do que aconteceu depois de encontrar Fusuma...
- Então, menino...
- Fusuma.
- Isso... Você estava brincando, né...? Você... Tem uma casa, certo?
As bochechas dele ficam avermelhadas.
- Não...
- Diga a verdade!
- É... É a verdade... Sério...
- Bom... Chegamos.
- É aqui que você mora? Que casa enorme...
Fusuma parecia nunca ter visto uma casa daquele tamanho.
- Vamos, entra.
- Ah... Sim....
Ele entra devagar. As paredes de mármore branco acinzentado tinham alguns quadros e pinturas pendurados.
- Uau... Ei, onde você foi?
- Aqui, vó... - a menina trouxera a avó. Ela tinha um poder especial: ver o futuro.
- Oh, meu jovem... Você tem um terrível futuro... Vejo dor... Agonia... Que fim trágico... - disse ela.
O pequeno sorriso de Fusuma desapareceu. E...
Akyura parou de lembrar de seu passado.
Ela deseja estar no Vale das Montanhas Sombrias... E funciona.
CONTINUA...
Nesse blog, eu vou contar sobre algumas coisas interessantes que acontecem comigo e também sobre uma gata que nunca cansa e um cachorro que nem olha na cara dela de tanto medo.
quinta-feira, 31 de março de 2011
domingo, 27 de março de 2011
Antonella Akyura - parte 8
Fusuma não melhorava nem um pouco. Aliás, só piorava.
De repente ele começou a torcer o pescoço e a babar. Se contorcia todo.
- Não!!! Por favor, aguente um pouco, por favor, não!!! - ela tentou de tudo. Remexeu o bolso da calça e achou algumas coisas que poderiam ser úteis. Fez nele uma massagem cardíaca usando seu poder de cura, ajudou-o a sentar-se para vomitar uma gosma amarelada com sangue escuro, tentou aliviar a dor dele usando todas as técnicas medicinais que conhecia, deu-lhe água. Achou um frasco de remédios no bolso do agasalho. Felizmente, não estava rachado e o líquido ainda estava todo lá.
- Ugh...
- Ei, beba esse remédio...
- Não quero, não quero... - murmurava ele, sem vontade nem forças para nada.
- Abre a boca...! - ela virou o frasco, fez ele engolir o medicamento. E esperou aquele remédio tornar a dor dele menor, mas não surtiu efeito nenhum.
O corpo do coitado já estava mole, e ele começou a perder os movimentos. Continuava vomitando, escarrando sangue e tremendo.
Akyura não queria perder seu assistente. Sim, ele pediu a ela para voltar a ajudá-la, mesmo sabendo que não viveria mais do que algumas horas de terrível tortura.
- Aii... Ughh... Ahhhhh... Eu imploro... Faço qualquer coisa... Para essa dor me deixar em paz... Você não consegue imaginar o quanto isso é horrível... Aii...
- É melhor você não se esforçar para falar! - exclamou Antonella, depois de notar que quanto mais ele falava, mais sangue ele era obrigado a cuspir.
- Fusuma, ainda está com frio...?
- Não... Na verdade... Não sinto mais frio nem calor...
- Hm... Tudo bem, amigo? - Akyura estava ainda mais preocupada. - Vamos sair daqui, eu te carrego... Você vai ficar mais doente do que já está...
- Não, não precisa... A noite está linda... A lua também... - disse ele. Seu olho direito estava estranho. Mas o pior era o esquerdo...
- Sim.
- Uhhh... AHHH!!!
- O que?! O que foi?!
- Minhas pernas, estão... Ugh... Não consigo mexer minhas pernas...
Apesar dos cuidados que Fusuma recebeu, ele, muito fraco, cedeu... E acabou morrendo.
O que mais comoveu-a foi que, depois de todo o sofrimento, Fusuma morreu com um pequeno sorriso estampado no rosto coberto de sangue. Ele morreu em paz por estar com quem ele amava.
Ela, que não era garota de chorar, derramou tantas lágrimas que acabou com os olhos inchados de tanto chorar. Não queria que ele morresse, não queria mesmo. Mas, se era para ele morrer, que tivesse morrido sem sentir nada, não sofrendo daquele jeito. Suki tinha preparado aquele veneno para matar sem dó nem piedade. Limpou as feridas dele, lavou o sangue e depois o enterrou num lugar escondido entre rochas.
Depois, Antonella Akyura voltou para o Vale das Montanhas Sombrias. Queria se vingar de Suki. Ela havia cometido um grande erro: tirou a vida de uma das pessoas mais queridas por Akyura.
CONTINUA...
Antonella Akyura - parte 7
Algumas horas depois, Antonella começou a ficar cansada de tanto usar seu poder de cura sem parar.
Mas ela não podia relaxar nem por uns miseráveis minutos. Fusuma já não tinha mais forças para nada, e estava quase louco de dor, respirando de um jeito estranho.
- Uhhhh... - ele murmurava sem se mexer. - Pare, Akyura, não precisa disso... Me mate para eu não sentir mais essa... Essa dor...
- Não... Não posso deixar você morrer...
- Uhhh... Aii... Seria mais fácil me matar de uma vez e pôr um fim nesse meu sofrimento... Aiii... Ughhh...
- E... Eu não vou fazer isso... É claro que não vou matar você... - ela quase não podia responder. Antonella não sabia o que fazer...
- Akyura...
- Hã? O que foi...?
- Estou com... Muito frio... Muito frio... - sussurrou o pobre coitado, tremendo.
- Frio? Mas está tão quente! Mesmo sendo noite está quente aqui!
Era verdade. Estava muito quente. Apesar de ser noite, Antonella estava com o agasalho dobrado a seu lado. Então, já que não ia usá-lo, colocou seu agasalho em seu amigo.
- Melhorou?
- Um pouco... Obrigado... Eu... Uhhh... Aii... Eu não... Não mereço isso...
Akyura olhou Fusuma com pena. Deu-lhe um pouco de água, que ele bebeu com dificuldade. Devia ser horrível estar sentindo uma dor insuportável daquelas.
Fusuma apertava a própria barriga, tentando em vão diminuir a dor.
- Oh, se eu pudesse pelo menos aliviar sua dor... Meu amigo, desculpe, mas meu poder de cura não pode anular o efeito desse veneno... Talvez nada possa... - ela o abraçou com carinho.
- Hehehe... - ele riu sem vontade...
O pobre coitado sentia náuseas e tontura. Sua cabeça doía.
Antonella também sentia náuseas, pois o cheiro de sangue estava deixando-a enjoada. Além disso, ela nunca tinha se encontrado numa situação tão terrível como aquela. Seu ex-assistente estava morrendo envenenado e ela tinha que vê-lo agonizar, além disso...
CONTINUA...
Mas ela não podia relaxar nem por uns miseráveis minutos. Fusuma já não tinha mais forças para nada, e estava quase louco de dor, respirando de um jeito estranho.
- Uhhhh... - ele murmurava sem se mexer. - Pare, Akyura, não precisa disso... Me mate para eu não sentir mais essa... Essa dor...
- Não... Não posso deixar você morrer...
- Uhhh... Aii... Seria mais fácil me matar de uma vez e pôr um fim nesse meu sofrimento... Aiii... Ughhh...
- E... Eu não vou fazer isso... É claro que não vou matar você... - ela quase não podia responder. Antonella não sabia o que fazer...
- Akyura...
- Hã? O que foi...?
- Estou com... Muito frio... Muito frio... - sussurrou o pobre coitado, tremendo.
- Frio? Mas está tão quente! Mesmo sendo noite está quente aqui!
Era verdade. Estava muito quente. Apesar de ser noite, Antonella estava com o agasalho dobrado a seu lado. Então, já que não ia usá-lo, colocou seu agasalho em seu amigo.
- Melhorou?
- Um pouco... Obrigado... Eu... Uhhh... Aii... Eu não... Não mereço isso...
Akyura olhou Fusuma com pena. Deu-lhe um pouco de água, que ele bebeu com dificuldade. Devia ser horrível estar sentindo uma dor insuportável daquelas.
Fusuma apertava a própria barriga, tentando em vão diminuir a dor.
- Oh, se eu pudesse pelo menos aliviar sua dor... Meu amigo, desculpe, mas meu poder de cura não pode anular o efeito desse veneno... Talvez nada possa... - ela o abraçou com carinho.
- Hehehe... - ele riu sem vontade...
O pobre coitado sentia náuseas e tontura. Sua cabeça doía.
Antonella também sentia náuseas, pois o cheiro de sangue estava deixando-a enjoada. Além disso, ela nunca tinha se encontrado numa situação tão terrível como aquela. Seu ex-assistente estava morrendo envenenado e ela tinha que vê-lo agonizar, além disso...
CONTINUA...
sábado, 26 de março de 2011
Antonella Akyura - parte 6
Por um breve minuto... Akyura sentiu seu coração bater extremamente rápido.
- E... Eu não estou entendendo nada...
Suki tinha fugido, mas Antonella não soube explicar por que isso aconteceu. Pegou a mão de seu ex-assistente e desejou estar aparecer em outro lugar daquela trilha. Felizmente, funcionou.
- Ai... O que eu devo fazer...? Eu... Ai... - dessa vez, quem estava com medo e gaguejando era ela.
- Ugh... Argh... - gemia o pobre Fusuma.
- Ai... Eu sinto muito...
- N... Não foi c... Culpa sua...
- Mas... Por que? Por que você fez isso...?!
- E... Eu não sei...
O sangue que escorria do corte estava formando uma grande poça. Tinha algo errado... Muito errado.
- Ugh...
- Ai... Eu... Eu... Ai!! Eu vou achar... O antídoto pro veneno... E aí...
- Uhhh... Eu não acho que esse veneno tenha antídoto...
- NÃO!!! Não diga isso! Por favor... Eu sei que tem antídoto... Tem que ter! - disse Akyura, chorando.
- Aii... M... Meu olho... Também está... Doendo muito...
Fusuma abre o olho esquerdo: a pupila está cortada no meio, a íris está quase toda vermelha, a pele perto do corte está escura, com as veias roxas.
- Eww... Perdão... Deve estar mesmo doendo demais... - falou ela, limpando o olho esquerdo dele.
- Arf... Arf... Não... Consigo respirar direito... Arf... Arf... Arf...
- Aguente um pouco, você vai ficar bem...
- Não vou, não... Arf... Arf...
- Ei, o que aconteceu com você?!
Ele estava ficando roxo. Os cabelos foram ficando desbotados, já não estavam cinza escuro, agora eram cinza claro. As veias saltadas estavam quase rasgando a pele.
- Argh!! - ele gritou de dor.
- O... O que...?!
- Uhhh... Ahhh... Faz alguma coisa... Por favor... Ugh... - ele não podia aguentar aquela tortura.
- Eu... Eu... Uhh... Eu... Eu vou tentar... - Antonella tenta usar seu poder de cura, mas por mais que ela use, o efeito do veneno parece tornar-se cada vez mais terrível. Além disso, Fusuma não iria resistir mais do que algumas horas.
Akyura não queria acreditar no que estava acontecendo. Se isso nunca aconteceu com você, é impossível imaginar o que se sente numa hora dessas.
- Sinto muito. - ele falou, com dificuldade. Sua voz saía cada vez mais fraca.
- Hã?
- Por ter... Mentido para você... - agora, a voz quase não lhe saía. Ele sorriu para Antonella. Era um sorriso triste...
- Oh... Sobre isso... Não precisa se desculpar... Eu... Tudo bem. Hehehe! - a menina riu, mas o que queria mesmo era deixar os olhos se encherem d'água.
O poder de cura que ela tinha permitia que ela visse as feridas internas no corpo. E o que ela viu parecia muito grave...
- Uhh... - Akyura gemia, talvez de medo. Ou talvez soubesse o que aconteceria com seu amigo, e ela não poderia fazer mais nada.
Mesmo assim continuou tentando anular o efeito do veneno, que por sinal, era mortal.
Porém, algumas horas mais tarde...
CONTINUA...
- E... Eu não estou entendendo nada...
Suki tinha fugido, mas Antonella não soube explicar por que isso aconteceu. Pegou a mão de seu ex-assistente e desejou estar aparecer em outro lugar daquela trilha. Felizmente, funcionou.
- Ai... O que eu devo fazer...? Eu... Ai... - dessa vez, quem estava com medo e gaguejando era ela.
- Ugh... Argh... - gemia o pobre Fusuma.
- Ai... Eu sinto muito...
- N... Não foi c... Culpa sua...
- Mas... Por que? Por que você fez isso...?!
- E... Eu não sei...
O sangue que escorria do corte estava formando uma grande poça. Tinha algo errado... Muito errado.
- Ugh...
- Ai... Eu... Eu... Ai!! Eu vou achar... O antídoto pro veneno... E aí...
- Uhhh... Eu não acho que esse veneno tenha antídoto...
- NÃO!!! Não diga isso! Por favor... Eu sei que tem antídoto... Tem que ter! - disse Akyura, chorando.
- Aii... M... Meu olho... Também está... Doendo muito...
Fusuma abre o olho esquerdo: a pupila está cortada no meio, a íris está quase toda vermelha, a pele perto do corte está escura, com as veias roxas.
- Eww... Perdão... Deve estar mesmo doendo demais... - falou ela, limpando o olho esquerdo dele.
- Arf... Arf... Não... Consigo respirar direito... Arf... Arf... Arf...
- Aguente um pouco, você vai ficar bem...
- Não vou, não... Arf... Arf...
- Ei, o que aconteceu com você?!
Ele estava ficando roxo. Os cabelos foram ficando desbotados, já não estavam cinza escuro, agora eram cinza claro. As veias saltadas estavam quase rasgando a pele.
- Argh!! - ele gritou de dor.
- O... O que...?!
- Uhhh... Ahhh... Faz alguma coisa... Por favor... Ugh... - ele não podia aguentar aquela tortura.
- Eu... Eu... Uhh... Eu... Eu vou tentar... - Antonella tenta usar seu poder de cura, mas por mais que ela use, o efeito do veneno parece tornar-se cada vez mais terrível. Além disso, Fusuma não iria resistir mais do que algumas horas.
Akyura não queria acreditar no que estava acontecendo. Se isso nunca aconteceu com você, é impossível imaginar o que se sente numa hora dessas.
- Sinto muito. - ele falou, com dificuldade. Sua voz saía cada vez mais fraca.
- Hã?
- Por ter... Mentido para você... - agora, a voz quase não lhe saía. Ele sorriu para Antonella. Era um sorriso triste...
- Oh... Sobre isso... Não precisa se desculpar... Eu... Tudo bem. Hehehe! - a menina riu, mas o que queria mesmo era deixar os olhos se encherem d'água.
O poder de cura que ela tinha permitia que ela visse as feridas internas no corpo. E o que ela viu parecia muito grave...
- Uhh... - Akyura gemia, talvez de medo. Ou talvez soubesse o que aconteceria com seu amigo, e ela não poderia fazer mais nada.
Mesmo assim continuou tentando anular o efeito do veneno, que por sinal, era mortal.
Porém, algumas horas mais tarde...
CONTINUA...
sexta-feira, 25 de março de 2011
Antonella Akyura - parte 5
Antonella já estava longe. Queria logo terminar o mapa e voltar para a cidade do Vale das Montanhas Sombrias. Ela adoraria ser famosa.
Enquanto isso...
- Aii... Ugh... - gemia Fusuma, tentando costurar o corte do olho. - Que drooooogaaaaaa... Ugh...
E não muito longe...
- Aquele inútil, acabar com uma menininha é extremamente fácil! Hunf... Que retardado. Mas contra mim, ela não terá chance... Especialmente se ela bagunçar meu cabelo!! Aí ela vai ver só!
Voltando para a nossa desenhista...
- Tsc, como ele conseguiu mentir para mim?! Eu sou uma boa amiga, sou divertida, sou legal... Não sou? Será que ele nunca gostou de mim...?! - ela murmurava para si mesma. - Ai, eu não queria ter feito aquilo... Acho que ele ficou cego de um olho... Err... Quer dizer, é claro que ficou... Ai... O que deu em mim...?!
Pois é, na verdade, ele nunca odiou a menina... Se bem que agora, tinha um bom motivo para isso...
- Aii... O que eu faço...? Aii... Ugh... Argh...
Fusuma pegou pano limpo, jogou um pouco de água nele e colocou sobre o olho machucado.
- Ugh... E agora? Suki vai matá-la... Preciso fazer alguma coisa! - falou isso e foi atrás de Suki.
Mas as duas já estavam brigando.
- Olha, eu não faço ideia do que você está falando... E não quero brigar. Me deixe passar. - disse Akyura.
- Grrr... Ouça, você não vai a lugar nenhum!!
- Na verdade, você não...
- QUIETA!!! - berrou Suki, irritada.
Antonella, sem paciência, atirou sua faca em sua nova inimiga. Sua intenção não era provocar um grande estrago, era só assustar. Mas Suki, ao se desviar, fez com que a faca pegasse em seu cabelo, cortando um pedaço da franja, e...
- GRRRRR!!! CHEGA!!! - disse, ou melhor, gritou Suki, dando um soco em Akyura.
O poder de cura dela já fez com que a marca da pancada sumisse. Assim, Antonella, que era 2 anos mais nova que Suki e 10 vezes mais forte, acertou nela um chute na bochecha.
As duas estavam brigando para valer. Sangue para todo lado. Sangue de Suki, pois Akyura tinha seu poder de cura.
De repente, Antonella Akyura é surpreendida por outro soco na região do estômago e cai no chão. O poder de curar que ela possui já está agindo, mas Suki preparou-se para cravar sua espada no coração de sua jovem rival.
Pela primeira vez, Akyura está com medo. Alguma coisa escura pingava da ponta da lâmina da espada... Era veneno.
- ESSE É O SEU FIM!!!
- NÃO!!! ARGHH!!!
E... No último minuto... Alguém entrou na frente da garota de cabelos negros, e acertado por esta... E Antonella diz...
- FUSUMA!!! Você... NÃO!!!!! - berrava nossa corajosa desenhista, com lágrimas nos olhos...
CONTINUA...
Enquanto isso...
- Aii... Ugh... - gemia Fusuma, tentando costurar o corte do olho. - Que drooooogaaaaaa... Ugh...
E não muito longe...
- Aquele inútil, acabar com uma menininha é extremamente fácil! Hunf... Que retardado. Mas contra mim, ela não terá chance... Especialmente se ela bagunçar meu cabelo!! Aí ela vai ver só!
Voltando para a nossa desenhista...
- Tsc, como ele conseguiu mentir para mim?! Eu sou uma boa amiga, sou divertida, sou legal... Não sou? Será que ele nunca gostou de mim...?! - ela murmurava para si mesma. - Ai, eu não queria ter feito aquilo... Acho que ele ficou cego de um olho... Err... Quer dizer, é claro que ficou... Ai... O que deu em mim...?!
Pois é, na verdade, ele nunca odiou a menina... Se bem que agora, tinha um bom motivo para isso...
- Aii... O que eu faço...? Aii... Ugh... Argh...
Fusuma pegou pano limpo, jogou um pouco de água nele e colocou sobre o olho machucado.
- Ugh... E agora? Suki vai matá-la... Preciso fazer alguma coisa! - falou isso e foi atrás de Suki.
Mas as duas já estavam brigando.
- Olha, eu não faço ideia do que você está falando... E não quero brigar. Me deixe passar. - disse Akyura.
- Grrr... Ouça, você não vai a lugar nenhum!!
- Na verdade, você não...
- QUIETA!!! - berrou Suki, irritada.
Antonella, sem paciência, atirou sua faca em sua nova inimiga. Sua intenção não era provocar um grande estrago, era só assustar. Mas Suki, ao se desviar, fez com que a faca pegasse em seu cabelo, cortando um pedaço da franja, e...
- GRRRRR!!! CHEGA!!! - disse, ou melhor, gritou Suki, dando um soco em Akyura.
O poder de cura dela já fez com que a marca da pancada sumisse. Assim, Antonella, que era 2 anos mais nova que Suki e 10 vezes mais forte, acertou nela um chute na bochecha.
As duas estavam brigando para valer. Sangue para todo lado. Sangue de Suki, pois Akyura tinha seu poder de cura.
De repente, Antonella Akyura é surpreendida por outro soco na região do estômago e cai no chão. O poder de curar que ela possui já está agindo, mas Suki preparou-se para cravar sua espada no coração de sua jovem rival.
Pela primeira vez, Akyura está com medo. Alguma coisa escura pingava da ponta da lâmina da espada... Era veneno.
- ESSE É O SEU FIM!!!
- NÃO!!! ARGHH!!!
E... No último minuto... Alguém entrou na frente da garota de cabelos negros, e acertado por esta... E Antonella diz...
- FUSUMA!!! Você... NÃO!!!!! - berrava nossa corajosa desenhista, com lágrimas nos olhos...
CONTINUA...
quinta-feira, 24 de março de 2011
Antonella Akyura - parte 4
Enquanto nossa pequena Akyura segue pela trilha, seu ex-assistente não está muito longe...
- Hm... Ela foi embora... - disse Fusuma.
Uma menina de cabelos negros longos, orelhas de gato, olhos azuis e brilhantes, cauda de lobo amarelada e unhas pintadas de vermelho sai da sombras.
- Excelente. Eu vou para o esconderijo do Monte Ran. - disse ela. Seu nome era Suki. Suki havia posto a maldição nas montanhas, porque queria aquele lugar só para ela. Ninguém sabia que no vale havia um minério diferente, podia ser usado em... Suki não sabia explicar, mas sabia que poderia servir para algo importante.
- E... Eu vou com você... - disse o ex-assistente de Antonella.
- Não, seu tonto! Você fica aqui. - falou isso e depois foi embora.
- Espere!!
- O que foi, seu inútil?!
- Err... A menina quer... Sair do cercado de montanhas, e você sabe o que vai acontecer se...
- Hã?!! Não... Não!!! Isso não pode acontecer!! Se a maldição for quebrada... Eu perco os poderes que fazem meu coração bater... E aí eu vou... Vou... M... Morrer... - agora, Suki parecia apavorada.
- Fusuma... Mate-a!!!
- O que...?
- Vá atrás dela, mate-a!
Quando ouviu isso, Fusuma sentiu seu estômago embrulhar. Mas se não fosse, ele seria morto. E como era egoísta por natureza e medroso, foi atrás de Akyura. Não para machucá-la...
Quando a menina viu que o traidor havia voltado, não pensou duas vezes: resolveu matá-lo. Ele percebeu que estava mesmo em apuros, e acertou Antonella no braço. Graças ao poder de cura dela, a ferida era fechada segundos após ser feita. Ardendo de ódio, Akyura pegou sua faca e fez um corte fundo no olho esquerdo de seu ex-ajudante.
Cego de um olho, gemendo e sangrando, ele voltou ao esconderijo de Suki.
Então, a garota com orelhas de gato foi pessoalmente acabar com Antonella...
CONTINUA...
- Hm... Ela foi embora... - disse Fusuma.
Uma menina de cabelos negros longos, orelhas de gato, olhos azuis e brilhantes, cauda de lobo amarelada e unhas pintadas de vermelho sai da sombras.
- Excelente. Eu vou para o esconderijo do Monte Ran. - disse ela. Seu nome era Suki. Suki havia posto a maldição nas montanhas, porque queria aquele lugar só para ela. Ninguém sabia que no vale havia um minério diferente, podia ser usado em... Suki não sabia explicar, mas sabia que poderia servir para algo importante.
- E... Eu vou com você... - disse o ex-assistente de Antonella.
- Não, seu tonto! Você fica aqui. - falou isso e depois foi embora.
- Espere!!
- O que foi, seu inútil?!
- Err... A menina quer... Sair do cercado de montanhas, e você sabe o que vai acontecer se...
- Hã?!! Não... Não!!! Isso não pode acontecer!! Se a maldição for quebrada... Eu perco os poderes que fazem meu coração bater... E aí eu vou... Vou... M... Morrer... - agora, Suki parecia apavorada.
- Fusuma... Mate-a!!!
- O que...?
- Vá atrás dela, mate-a!
Quando ouviu isso, Fusuma sentiu seu estômago embrulhar. Mas se não fosse, ele seria morto. E como era egoísta por natureza e medroso, foi atrás de Akyura. Não para machucá-la...
Quando a menina viu que o traidor havia voltado, não pensou duas vezes: resolveu matá-lo. Ele percebeu que estava mesmo em apuros, e acertou Antonella no braço. Graças ao poder de cura dela, a ferida era fechada segundos após ser feita. Ardendo de ódio, Akyura pegou sua faca e fez um corte fundo no olho esquerdo de seu ex-ajudante.
Cego de um olho, gemendo e sangrando, ele voltou ao esconderijo de Suki.
Então, a garota com orelhas de gato foi pessoalmente acabar com Antonella...
CONTINUA...
quarta-feira, 23 de março de 2011
Antonella Akyura - parte 3
Quando acordou no dia seguinte, Antonella percebeu que seu amigo não estava por perto. Começou a procurá-lo, imaginando onde ele poderia estar.
De repente, ouviu um barulho num arbusto grande com folhas alaranjadas.
- Err... Que está aí?
Akyura foi se aproximando do arbusto... Bem devagar... E de trás do enorme arbusto, sai uma grande loba negra. Antonella sabia que talvez ela estivesse procurando os filhotes, era uma fêmea pois possuía as patas cor-de-rosa. Naquelas florestas, se o animal fosse fêmea, teria as patas cor-de-rosa. Se fosse macho, teria as patas azuis.
Antonella abanou sua cauda... Isso mesmo: sua cauda!! Todos os humanos do Vale das Montanhas Sombrias tinham uma cauda, e por acaso, a cauda de Akyura era igual a de uma lobo.
A loba parou de rosnar. Será que ela achava que a menina ali era um de seus filhotes...?
- Olha, desculpe, mas eu tenho que ir... Err...
Antonella foi se afastando devagar. E o animal a seguiu. Antonella saiu correndo... E a loba correu atrás. Só que ela agora, estava uivando e puxando Akyura.
- O que foi?!
Antonella viu uma coisa presa no pescoço da loba: era uma carta, amarrada como uma coleira.
- O que você...?
Mas o animal tinha sumido.
Leu a carta até o fim. E quando viu a assinatura, seus olhos ficaram vermelhos... De ódio.
A menina voltou correndo ao lugar onde dormira, abriu a pequena bolsa e viu que seu lápis havia sumido.
- Grr... Quando eu encontrá-lo, vou apertar o pescoço dele até seus olhos saltarem... - disse.
Tentou se acalmar, mas estava quase soltando labaredas pelos ouvidos, de tanta raiva.
Lembrou de quando encontrou Fusuma, há 6 anos:
- Peguei, tá com você! - disse uma pequena garota, de cabelos castanhos curtos e um rabo de lobo branco.
- Não, com você! - disse um menino de cabelos ruivos. - Ih, tenho que ir para casa.
- Tchau, Kawaki!
A menina sai andando pelo parque.
- Ei... Quem é você, menino?
- E... Eu...? Fusuma...
- Que legal, quer brincar comigo?
- Ah não... Eu sou muito t... Tímido...
- Vamos!! - exclamou a menina, agitada.
- Não.
- Eu tenho que ir pra casa. Você vai pra sua casa?
- E... Eu... Eu... Eu não tenho casa... - respondeu, com as bochechas vermelhas, quase sussurrando.
- Ah, vem comigo, minha avó resolve isso!!
Os dois foram e...
Akyura não se lembra do que aconteceu depois.
Mas resolve continuar a trilha.
Enquanto isso, Fusuma não está muito longe e...
CONTINUA...
De repente, ouviu um barulho num arbusto grande com folhas alaranjadas.
- Err... Que está aí?
Akyura foi se aproximando do arbusto... Bem devagar... E de trás do enorme arbusto, sai uma grande loba negra. Antonella sabia que talvez ela estivesse procurando os filhotes, era uma fêmea pois possuía as patas cor-de-rosa. Naquelas florestas, se o animal fosse fêmea, teria as patas cor-de-rosa. Se fosse macho, teria as patas azuis.
Antonella abanou sua cauda... Isso mesmo: sua cauda!! Todos os humanos do Vale das Montanhas Sombrias tinham uma cauda, e por acaso, a cauda de Akyura era igual a de uma lobo.
A loba parou de rosnar. Será que ela achava que a menina ali era um de seus filhotes...?
- Olha, desculpe, mas eu tenho que ir... Err...
Antonella foi se afastando devagar. E o animal a seguiu. Antonella saiu correndo... E a loba correu atrás. Só que ela agora, estava uivando e puxando Akyura.
- O que foi?!
Antonella viu uma coisa presa no pescoço da loba: era uma carta, amarrada como uma coleira.
- O que você...?
Mas o animal tinha sumido.
Leu a carta até o fim. E quando viu a assinatura, seus olhos ficaram vermelhos... De ódio.
A menina voltou correndo ao lugar onde dormira, abriu a pequena bolsa e viu que seu lápis havia sumido.
- Grr... Quando eu encontrá-lo, vou apertar o pescoço dele até seus olhos saltarem... - disse.
Tentou se acalmar, mas estava quase soltando labaredas pelos ouvidos, de tanta raiva.
Lembrou de quando encontrou Fusuma, há 6 anos:
- Peguei, tá com você! - disse uma pequena garota, de cabelos castanhos curtos e um rabo de lobo branco.
- Não, com você! - disse um menino de cabelos ruivos. - Ih, tenho que ir para casa.
- Tchau, Kawaki!
A menina sai andando pelo parque.
- Ei... Quem é você, menino?
- E... Eu...? Fusuma...
- Que legal, quer brincar comigo?
- Ah não... Eu sou muito t... Tímido...
- Vamos!! - exclamou a menina, agitada.
- Não.
- Eu tenho que ir pra casa. Você vai pra sua casa?
- E... Eu... Eu... Eu não tenho casa... - respondeu, com as bochechas vermelhas, quase sussurrando.
- Ah, vem comigo, minha avó resolve isso!!
Os dois foram e...
Akyura não se lembra do que aconteceu depois.
Mas resolve continuar a trilha.
Enquanto isso, Fusuma não está muito longe e...
CONTINUA...
segunda-feira, 21 de março de 2011
Antonella Akyura - parte 2
No dia da partida, Akyura ganhou uma faca, forjada no Monte Akuma.
Se despediu de todos, segurou seu assistente pela mão e desejou sair do vale. Porque ela também podia desaparecer de um lugar e aparecer em outro.
Nas montanhas, escolheram uma trilha que lhes chamou a atenção.
- Que legal! Quero muito que tenha um monte de animais ferozes, prontos para nos devorar!! - falou a menina, animada.
- E... Eu espero que não, senhorita... - disse Fusuma, arregalando os olhos. Ele era um medroso.
Ao entardecer, se sentaram num canto perto de uma grande árvore florida. Antonella desenho aquela parte da trilha.
- Ei, porque você nunca fala nada? - perguntou ela.
- E... Eu, senhorita...?
- É.
- Desculpe... - respondeu, chateado e com vergonha.
- Ah, não! Não estou criticando, é que de vez em quando eu... Aí você... Depois... Eu estou falando demais?!
- E... Eu gosto de ouvir sua voz, senhorita...
- Sério?
- Hm... Err... Sim...
- Hehe... Hehehe...
- Hehe... Do que você está rindo...?
- Não sei! - falou Antonella, ainda animada.
- V... Você acha que tem mesmo animais ferozes... Prontos para nos devorar...?
- É claro que não! Você está com medo?
- Não... Eu acho.
Akyura sorri para ele. Depois parou para olhar seu amigo. Estava preocupada com ele. Fusuma parecia doente, quase não comia e, apesar de não reclamar, era evidente que estava sentindo dor e passava algumas noites acordado. Seu histórico médico era ruim.
- Fusuma, eu estou morrendo de fome. Pode ir pegar uns peixes?
- C... Claro, senhorita... E... Eu...
- O que foi...?
- Err... Nada, nada...
Saiu, então, atrás de um lago onde pudesse pescar. Ele não precisava de vara, pescava usando só as mãos.
Quando já estava longe, perto de um pequeno lago de águas brilhantes, fez uma coisa que deixaria Antonella tão chocada à ponto de desmaiar: sorriu maldosamente e murmurou algo. Apanhou um peixe que pulou e o comeu com as tripas e tudo. Escreveu uma carta para a garota. E fugiu.
CONTINUA...
Se despediu de todos, segurou seu assistente pela mão e desejou sair do vale. Porque ela também podia desaparecer de um lugar e aparecer em outro.
Nas montanhas, escolheram uma trilha que lhes chamou a atenção.
- Que legal! Quero muito que tenha um monte de animais ferozes, prontos para nos devorar!! - falou a menina, animada.
- E... Eu espero que não, senhorita... - disse Fusuma, arregalando os olhos. Ele era um medroso.
Ao entardecer, se sentaram num canto perto de uma grande árvore florida. Antonella desenho aquela parte da trilha.
- Ei, porque você nunca fala nada? - perguntou ela.
- E... Eu, senhorita...?
- É.
- Desculpe... - respondeu, chateado e com vergonha.
- Ah, não! Não estou criticando, é que de vez em quando eu... Aí você... Depois... Eu estou falando demais?!
- E... Eu gosto de ouvir sua voz, senhorita...
- Sério?
- Hm... Err... Sim...
- Hehe... Hehehe...
- Hehe... Do que você está rindo...?
- Não sei! - falou Antonella, ainda animada.
- V... Você acha que tem mesmo animais ferozes... Prontos para nos devorar...?
- É claro que não! Você está com medo?
- Não... Eu acho.
Akyura sorri para ele. Depois parou para olhar seu amigo. Estava preocupada com ele. Fusuma parecia doente, quase não comia e, apesar de não reclamar, era evidente que estava sentindo dor e passava algumas noites acordado. Seu histórico médico era ruim.
- Fusuma, eu estou morrendo de fome. Pode ir pegar uns peixes?
- C... Claro, senhorita... E... Eu...
- O que foi...?
- Err... Nada, nada...
Saiu, então, atrás de um lago onde pudesse pescar. Ele não precisava de vara, pescava usando só as mãos.
Quando já estava longe, perto de um pequeno lago de águas brilhantes, fez uma coisa que deixaria Antonella tão chocada à ponto de desmaiar: sorriu maldosamente e murmurou algo. Apanhou um peixe que pulou e o comeu com as tripas e tudo. Escreveu uma carta para a garota. E fugiu.
CONTINUA...
domingo, 20 de março de 2011
Antonella Akyura - parte 1
Há muitos anos, num lugar esquecido, ocorreu uma grande batalha...
O Vale das Montanhas Sombrias tinha esse nome por uma causa: era cercado por montanhas amaldiçoadas. Nelas, viviam as mais terríveis criaturas. O povo daquele vale planejava deixá-lo, mas antes era necessário mapear a região. O problema era que, não importava que fosse, nunca voltava. Os mais velhos diziam para as crianças que as montanhas e a morte eram parceiras.
Mas havia uma criança cuja coragem e força devolveram a esperança ao povo do vale. Seu nome era Antonella Akyura. Tinha os cabelos castanhos curtos, os olhos dessa mesma cor, pele clara e bochechas rosadas.
Ela era esperta, criativa, alegre e muito, muito agitada.
Seus pais, durante a semana ficavam ocupados, e sua irmã, brincando com os amigos. Então, podia fazer mil travessuras. Se ela ficava sozinha? Não, nunca! Pois ela tinha um... "Assistente": um garoto pouco mais velho que ela, chamado Fusuma. Ele trabalhava para a família de Akyura há muitos anos.
Apesar de Fusuma ser mais velho, quem os via pensava ao contrário, já que ele era muito baixo e ela, alta. Também era fraco para se defender, e quando se metia em alguma briga, saía pingando sangue. Como Antonella possuía o poder de curar ferimentos, habilidade rara, sempre o ajudava.
Um dia, algo diferente aconteceu com a menina: numa tarde tranquila, a rainha Tsuki, a rainha da cidade do vale, veio pedir um favor aos pais de Akyura. E esse favor era para que ela fosse mapear uma trilha segura, por onde pudessem sair daquele lugar. A proposta foi aceita, já que Antonella, com apenas 12 anos, era uma das pessoas mais poderosas do Vale das Montanhas Sombrias.
Então, ela se preparou para partir.
CONTINUA...
O Vale das Montanhas Sombrias tinha esse nome por uma causa: era cercado por montanhas amaldiçoadas. Nelas, viviam as mais terríveis criaturas. O povo daquele vale planejava deixá-lo, mas antes era necessário mapear a região. O problema era que, não importava que fosse, nunca voltava. Os mais velhos diziam para as crianças que as montanhas e a morte eram parceiras.
Mas havia uma criança cuja coragem e força devolveram a esperança ao povo do vale. Seu nome era Antonella Akyura. Tinha os cabelos castanhos curtos, os olhos dessa mesma cor, pele clara e bochechas rosadas.
Ela era esperta, criativa, alegre e muito, muito agitada.
Seus pais, durante a semana ficavam ocupados, e sua irmã, brincando com os amigos. Então, podia fazer mil travessuras. Se ela ficava sozinha? Não, nunca! Pois ela tinha um... "Assistente": um garoto pouco mais velho que ela, chamado Fusuma. Ele trabalhava para a família de Akyura há muitos anos.
Apesar de Fusuma ser mais velho, quem os via pensava ao contrário, já que ele era muito baixo e ela, alta. Também era fraco para se defender, e quando se metia em alguma briga, saía pingando sangue. Como Antonella possuía o poder de curar ferimentos, habilidade rara, sempre o ajudava.
Um dia, algo diferente aconteceu com a menina: numa tarde tranquila, a rainha Tsuki, a rainha da cidade do vale, veio pedir um favor aos pais de Akyura. E esse favor era para que ela fosse mapear uma trilha segura, por onde pudessem sair daquele lugar. A proposta foi aceita, já que Antonella, com apenas 12 anos, era uma das pessoas mais poderosas do Vale das Montanhas Sombrias.
Então, ela se preparou para partir.
CONTINUA...
sábado, 19 de março de 2011
Hey, I'm fine! (Mas não em matemática)
Estive ocupada com a escola, então, como em matemática a coisa tá meio feia, eu tenho que estudar mais essa matéria (nada emocionante). Mas para a aula de português, tínhamos que criar nosso herói ou heroína e uma história com ele(a). Eu fiz uma heroína: igual a mim, chamada Antonella Akyura. É. Eu sou minha própria personagem. Quer dizer, numa história inventada por mim, onde EU sou a personagem principal, posso fazer o que eu quiser!
Quando o ano 2011 começou, uns meses atrás, eu achei que não iria mais fazer essas coisas de criar, desenhar e apresentar uma personagem totalmente nova. Ah, ia fazer redações e histórias, mas não imaginei que, no 7º ano (6ª série) iríamos continuar com isso. As pessoas da minha classe parecem não mudar. Será que... O tempo tá passando sem a gente perceber? Bom, eu pensei por 2 minutos e concluí que quando se convive demais com alguém e se acostuma com essa pessoa, se acostuma com o jeito de ser dela. E se ela vai mudando aos poucos, a gente não percebe.
Bom, depois eu acho que vou... Eu não acho, tenho certeza, de que vou postar aqui essa minha história por capítulos.
Bye bye!
sábado, 12 de março de 2011
Zoo
Hoje a minha irmã montou um zoológico com uns bichinhos aí, e colocou uma atração especial: "A Incrível Gata Gigante".
sexta-feira, 11 de março de 2011
Amanhã é... Sábado...
Ah, legal... Sexta-feira de manhã, a professora de português faltou, então estou aqui na sala de informática da escola, com umas amigas... Emocionante!
Não tinha nada interessante sobre a Dora, ou sobre o Haku... Mas olha só:
Está vendo? Sexta-feira de manhã deixa todo mundo contente.
A coisa tá ficando esquisita...
Não tinha nada interessante sobre a Dora, ou sobre o Haku... Mas olha só:
Está vendo? Sexta-feira de manhã deixa todo mundo contente.
A coisa tá ficando esquisita...
segunda-feira, 7 de março de 2011
Uhh, Bebê Mesmo...
Esses dias nós inventamos umas músicas novas pra Dora. Olha só a letra de uma delas:
Bebê da roça
Lá na roça,
O bebê chora,
A ponto de explodir...
Essa foi a primeira. A segunda:
Bom dia... Bê!
Bom dia, Bebê Mesmo...
Bebê da roça
Lá na roça,
O bebê chora,
A ponto de explodir...
Essa foi a primeira. A segunda:
Bom dia... Bê!
Bom dia, Bebê Mesmo...
Bom dia, Bebê Mesmo...
Bom dia, Bebê Mesmo...
Bom dia, Bebê Mesmo...
Bom dia, Bebê Mesmo...
Bom dia, Bebê Mesmo...
Bom dia, Bebê Mesmo...
Bom dia, Bebê Mesmo...
Bom dia, Bebê Mesmo...
Bom dia, Bebê Mesmo...
Pronto, que beleza... A terceira!!!
Guarda Bê
Uhh uhh, agente secreto do Bebê,
Uhh uhh, agente secreto do Bebê,
Uhh uhh, agente secreto do Bebê,
Uhh uhh, agente secreto do Bebê,
Uhh uhh, agente secreto do Bebê,
Uhh uhh, agente secreto do Bebê,
Uhh uhh, agente secreto do Bebê.
Legal, pronto, é isso... Continuando com a graça...
Acho que é segunda-feira... Ou não.
Que cuti!
Oh, é muito fofo, mas não me convence.
O que você está olhando?! Esse sanduíche é meu.
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