Nesse blog, eu vou contar sobre algumas coisas interessantes que acontecem comigo e também sobre uma gata que nunca cansa e um cachorro que nem olha na cara dela de tanto medo.
sábado, 9 de julho de 2011
Eu voltei! Muahahahaha!
Só pra não dizerem que eu larguei o blog completamente... Sabem o que eu sei fazer? Eu estou digiotando sem olhar paro teclaçdo... Ops! Alguns erros... Mas ficou bacana, não é?
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Meu livro - mais personagens
Continuando (não foram todos, é a última leva...):
Kohaku Yutaka: quando Hakem era pequeno, eles estudavam juntos, e eram rivais. Kohaku era (e ainda é) muito competitivo e estabanado. Treina com um garoto mais velho chamado Takumi.
Mari, Natsumi e Kasumi: são trigêmeas ruivas, altas e rebeldes. Mari nasceu para liderar, Natsumi é muito inteligente e bola as estratégias, e Kasumi é tímida e um pouco insegura. Kasumi se apaixonou por Yuichi e não gosta muito da menina conhecida como Momoe...
Momoe Nunomo: quando tinha seis anos, ela e Tora eram amigas inseparáveis. Mas, por um motivo que nenhuma das duas jamais menciona, Momoe e Tora são inimigas, como Yuichi e o menino Akio.
Akio Korogi: detesta Yuichi, está sempre ao lado de Momoe. Kurohito lhe deu o apelido de "Silver Coin", quando o rei Seishi, pai de Hoshi, deu a ele uma moeda prateada. O rei Seishi tem muitas coleções de moedas, e deu uma muito rara a Akio, que prendeu em seu boné.
Satoshi: melhor amigo de Mari.
Hitoshi: melhor amigo de Natsumi.
Susumu: é um garoto estudioso que conheceu Yumi aos 5 anos, e, depois disso, nunca mais saiu de perto dela.
Yumi: é uma garota de temperamento difícil, mas bem no fundo gosta muito de Susumu.
Mika: Mika tem dezoito anos e é especialista em venenos. É a única que sabe sobre o segredo de Takumi...
Takumi: Takumi é misterioso e não fala muito. Treinou Kohaku e um menininho chamado Noboru...
Noboru: Noboru vem de uma família nobre, mas seu pai resolveu que, quando ele precisasse se casar, casaria com uma menina nobre, mas muito, muito, muito irritante. Então, Noboru fugiu e foi para a Fortaleza Niken. Trata Kohaku como um irmão.
Kohaku Yutaka: quando Hakem era pequeno, eles estudavam juntos, e eram rivais. Kohaku era (e ainda é) muito competitivo e estabanado. Treina com um garoto mais velho chamado Takumi.
Mari, Natsumi e Kasumi: são trigêmeas ruivas, altas e rebeldes. Mari nasceu para liderar, Natsumi é muito inteligente e bola as estratégias, e Kasumi é tímida e um pouco insegura. Kasumi se apaixonou por Yuichi e não gosta muito da menina conhecida como Momoe...
Momoe Nunomo: quando tinha seis anos, ela e Tora eram amigas inseparáveis. Mas, por um motivo que nenhuma das duas jamais menciona, Momoe e Tora são inimigas, como Yuichi e o menino Akio.
Akio Korogi: detesta Yuichi, está sempre ao lado de Momoe. Kurohito lhe deu o apelido de "Silver Coin", quando o rei Seishi, pai de Hoshi, deu a ele uma moeda prateada. O rei Seishi tem muitas coleções de moedas, e deu uma muito rara a Akio, que prendeu em seu boné.
Satoshi: melhor amigo de Mari.
Hitoshi: melhor amigo de Natsumi.
Susumu: é um garoto estudioso que conheceu Yumi aos 5 anos, e, depois disso, nunca mais saiu de perto dela.
Yumi: é uma garota de temperamento difícil, mas bem no fundo gosta muito de Susumu.
Mika: Mika tem dezoito anos e é especialista em venenos. É a única que sabe sobre o segredo de Takumi...
Takumi: Takumi é misterioso e não fala muito. Treinou Kohaku e um menininho chamado Noboru...
Noboru: Noboru vem de uma família nobre, mas seu pai resolveu que, quando ele precisasse se casar, casaria com uma menina nobre, mas muito, muito, muito irritante. Então, Noboru fugiu e foi para a Fortaleza Niken. Trata Kohaku como um irmão.
domingo, 29 de maio de 2011
Meu livro - mascotes
Os bichinhos também são importantes. A gata de Yuki, Dora, sabe lutar muito bem. Como na gatinha Dora foram feitas experiências, suas unha tem um veneno terrível, que só é liberado em um inimigo de sua dona, já que a fofucha tem a capacidade de entender os pensamentos da jovem Kimu.
Haku é o cão de Akira Okane, ele é veloz e leva recados no meio de uma batalha.
Ruby, a cadelinha de Benjamin, é da raça poodle, e tem poderes especiais naturais. Isso é um caso raro entre animais.
Dango, o gato de Bill, é branco, mas muda de cor se entrar na água! Ele identifica amigos e inimigos a "distâncias distantes", pelo cheiro.
Leroy é o furão falante de Klaus...
Haku é o cão de Akira Okane, ele é veloz e leva recados no meio de uma batalha.
Ruby, a cadelinha de Benjamin, é da raça poodle, e tem poderes especiais naturais. Isso é um caso raro entre animais.
Dango, o gato de Bill, é branco, mas muda de cor se entrar na água! Ele identifica amigos e inimigos a "distâncias distantes", pelo cheiro.
Leroy é o furão falante de Klaus...
domingo, 22 de maio de 2011
Meu livro - primeiros passos
Bom, pra escrever um livro ou desenhar uma história em quadrinhos, a primeira coisa que se deve fazer é criar o(a) protagonista. Depois, tem que definir a história e bolar um roteiro. As ideias realmente boas vem em dois momentos: quando se está muito concentrado ou quando se está bem distraído. Não tem essa de estar distraído e tentar ficar bem concentrado no momento seguinte.
Ok, temos o(a) protagonista e um esboço dos fatos da história. Segunda coisa: hora de criar os amigos inseparáveis do(a) protagonista. Um exemplo, na minha história, o protagonista é Hakem. Assim, veio em seguida a menina conhecida como Johara, aquela garota brincalhona que nunca abandona o amigo. Depois disso, veio Yuki. Mas antes de Yuki, veio Thibaut. Yuki era, no início, uma personagem secundária. Era uma ponte para ligar os fatos da história de Hakem e da história de Thibaut. Certo... acho que é isso.
Terceira coisa: precisamos de um vilão. Thibaut não foi criado para ser o vilão, logo de cara. Mas as coisas mudaram um pouco. E, sobre o vilão, ou vilã, o que eles tem na cabeça? "Vou dominar o mundo, muahahaha!", ou então "Vou me vingar de todos vocês! Ouvirão?! Serão todos destruídos!"... É, basicamente, é isso que se ouve dos vilões... Mas pra eles serem assim, precisamos de um bom motivo. Um motivo que os tenha deixado com raiva do mundo. Ou uma ambição cruel... Coisas assim. Porém, o tal do motivo tem que convencer o leitor de que, para nosso amiguinho malvado, aquilo é muito importante. Certo? E aí, vem o tipo de personagem que eu mais gosto de criar: o ajudante retardado do vilão ou da vilã!!! É muito divertido criar alguém desse jeito, alguém submisso, que tem medo de tudo e de todos. "Sim, senhor..." ou "Tudo que o senhor mandar, chefe..." e é só isso que eles falam. Exatamente como acontece com Grad e Sophia. Apesar de Grad odiar Sophia, tem que obedecer a menor das ordens dela. Mas, com Thibaut e Anan, é diferente: Thibaut é o retardado e Anan é quem planeja as coisas com cautela.
Depois disso, vem mais personagens que tornam a trama mais envolventes.
Vejamos, Leroy, o furão falante, pode ser comparado com outros animais falantes de vário desenhos, livros e filmes. Mas ele é único, porque é valente e convence todo mundo, dizendo que pode fazer algo perigoso. Só que se Klaus fosse fazer algo perigoso, Leroy não o deixaria ir. Resumindo, ele é capaz de muitas coisas, mas não acredita que mais alguém seja capaz.
Analisando a maneira como Hoshi trata Kurohito... Kurohito tem ordens para não deixá-la sair por aí sozinha, e ela odeia isso. Talvez ela tenha razão de ficar nervosa, nunca tem liberdade...
Ok, temos o(a) protagonista e um esboço dos fatos da história. Segunda coisa: hora de criar os amigos inseparáveis do(a) protagonista. Um exemplo, na minha história, o protagonista é Hakem. Assim, veio em seguida a menina conhecida como Johara, aquela garota brincalhona que nunca abandona o amigo. Depois disso, veio Yuki. Mas antes de Yuki, veio Thibaut. Yuki era, no início, uma personagem secundária. Era uma ponte para ligar os fatos da história de Hakem e da história de Thibaut. Certo... acho que é isso.
Terceira coisa: precisamos de um vilão. Thibaut não foi criado para ser o vilão, logo de cara. Mas as coisas mudaram um pouco. E, sobre o vilão, ou vilã, o que eles tem na cabeça? "Vou dominar o mundo, muahahaha!", ou então "Vou me vingar de todos vocês! Ouvirão?! Serão todos destruídos!"... É, basicamente, é isso que se ouve dos vilões... Mas pra eles serem assim, precisamos de um bom motivo. Um motivo que os tenha deixado com raiva do mundo. Ou uma ambição cruel... Coisas assim. Porém, o tal do motivo tem que convencer o leitor de que, para nosso amiguinho malvado, aquilo é muito importante. Certo? E aí, vem o tipo de personagem que eu mais gosto de criar: o ajudante retardado do vilão ou da vilã!!! É muito divertido criar alguém desse jeito, alguém submisso, que tem medo de tudo e de todos. "Sim, senhor..." ou "Tudo que o senhor mandar, chefe..." e é só isso que eles falam. Exatamente como acontece com Grad e Sophia. Apesar de Grad odiar Sophia, tem que obedecer a menor das ordens dela. Mas, com Thibaut e Anan, é diferente: Thibaut é o retardado e Anan é quem planeja as coisas com cautela.
Depois disso, vem mais personagens que tornam a trama mais envolventes.
Vejamos, Leroy, o furão falante, pode ser comparado com outros animais falantes de vário desenhos, livros e filmes. Mas ele é único, porque é valente e convence todo mundo, dizendo que pode fazer algo perigoso. Só que se Klaus fosse fazer algo perigoso, Leroy não o deixaria ir. Resumindo, ele é capaz de muitas coisas, mas não acredita que mais alguém seja capaz.
Analisando a maneira como Hoshi trata Kurohito... Kurohito tem ordens para não deixá-la sair por aí sozinha, e ela odeia isso. Talvez ela tenha razão de ficar nervosa, nunca tem liberdade...
sábado, 21 de maio de 2011
Meu Livro - regiões e lugares
As Regiões Globais de Kyoshu são como os países. As três principais são a Região do Vento, a Região do Cristal e a Região do Metal. Vejamos todas elas...
Região do Vento: É onde vive a família Kea, ou seja, lá está a Floresta Kea.
Região do Cristal: É onde vive a família Kimu. É onde estão localizadas a Fortaleza Taken, a Fortaleza Niken, a Fortaleza Jiugoken e a Fortaleza Ringuken. Os Kimu dominam a Região do Vento e a Região do Cristal, na época em que se passa nossa história.
Região do Metal: é atualmente dominada pelos Tadashi. Mas talvez os Tadashi não sejam tão maus assim...
Outras Regiões Globais de Kyoshu: Região da Neve, Região da Faísca, Região dos Pinheiros, Região do Lírio, Região da Estrela Cadente, Região do Rubi, Antiga Região do Relâmpago e Região da Madeira.
Região do Vento: É onde vive a família Kea, ou seja, lá está a Floresta Kea.
Região do Cristal: É onde vive a família Kimu. É onde estão localizadas a Fortaleza Taken, a Fortaleza Niken, a Fortaleza Jiugoken e a Fortaleza Ringuken. Os Kimu dominam a Região do Vento e a Região do Cristal, na época em que se passa nossa história.
Região do Metal: é atualmente dominada pelos Tadashi. Mas talvez os Tadashi não sejam tão maus assim...
Outras Regiões Globais de Kyoshu: Região da Neve, Região da Faísca, Região dos Pinheiros, Região do Lírio, Região da Estrela Cadente, Região do Rubi, Antiga Região do Relâmpago e Região da Madeira.
Meu Livro - mais, mais (e mais) personagens...
Err... Espero que nesse eu termine!...
Sophia: ela é mandona e gosta de tudo do jeito que ela quer. Yuichi lhe roubou uma coisa muito importante e ela tem que recuperar... Se quiser viver. Precisa da ajuda de Grad, então diz que se ele tiver sucesso na missão, terá o antídoto do veneno. Mas Grad é uma das pessoas que ela mais odeia, e sabe que ele está doente. Portanto, envenenado ou não, ele não terá uma vida muito longa... Tudo o que ela quer.
Pronto, acho que já deu pra ter uma ideia, não é? Se eu continuar, vou ter que contar o livro todo.
Sophia: ela é mandona e gosta de tudo do jeito que ela quer. Yuichi lhe roubou uma coisa muito importante e ela tem que recuperar... Se quiser viver. Precisa da ajuda de Grad, então diz que se ele tiver sucesso na missão, terá o antídoto do veneno. Mas Grad é uma das pessoas que ela mais odeia, e sabe que ele está doente. Portanto, envenenado ou não, ele não terá uma vida muito longa... Tudo o que ela quer.
Pronto, acho que já deu pra ter uma ideia, não é? Se eu continuar, vou ter que contar o livro todo.
Meu Livro - mais, mais personagens
Sott: o moleque é líder de uma gangue de rua. É parecido com Thibaut, tanto na aparência quanto na personalidade.
Elliot: faz tudo o que Scott manda, mas acha ele um ótimo amigo, apesar do jeito rude dele.
Julie: está sempre junto de Scott e Elliot. Seus pais foram mortos a tiros por assaltantes, por isso ela odeia armas. Mas terá que entender que a culpa não é das armas, é de quem as usa.
Benjamin Squer: espião de Hasami. Conheceu Scott, Julie e Elliot há algum tempo e acha que eles podem ajudar na guerra.
Bill: amigo de Benjamin, também era espião de Hasami. Dono de um restaurante chamado Pluma Dourada, ele é do tamanho de uma criança. Não concorda com a ideia de seu amigo: levar um trio de adolescentes de rua para ajudar em algo.
Kira: filha de Allan, que é dono do Full Moon Hotel. Ama Bill, mas seu pai não concorda com o casamento entre a filha e o homenzinho que, para ele, não é digno de confiança.
Harumi: ela teve uma infância normal até os cinco anos. Quando tinha mais ou menos essa idade, seus cabelos ficaram roxos, seus olhos amarelos, e ela fez uma coisa terrível... Tudo por causa de uma maldição lançada por... Sua própria mãe.
Anthony: um jovem de 28 anos, que tinha uma esposa e uma filha. Ambas morreram, doentes. Assim que encontra Harumi, que fugira do orfanato (próximo à Fortaleza Taken), vê na garotinha coisas que já não tinha: amor, força de vontade, alegria e ternura.
Akira Okane: amigo de Naomi, seu sonho é ser forte como Hakem e acabar com a guerra.
Naomi Kea: irmã agitada de Johara. Seu maior sonho é ter uma fazenda para criar zebras. Estrnho, né...? A frase que ela mais fala é "Quero ir embora...".
Princesa Hoshi Kimu: prima de Yuki, vive na Fortaleza Ringuken. Parece frágil, porém é uma terrível guerreira e odeia que duvidem disso.
Kurohito: é uma espécie de conselheiro. Está sempre junto de Hoshi. Detesta animais, principalmente cães. E ninguém desconfia que ele quer herdar parte da fortuna dos Kimu.
Grad: é um homem que fazia parte do grupo de uma mulher chamada Sophia. Tinham como objetivo eliminar os Yakusoku. Fez uma coisa que deixou Sophia furiosa, e isso fez com que cada vez mais os dois se odiassem. O resultado foi que Sophia deu o pior dos venenos a Grad. Se ele quiser o antídoto, tem ajudá-la a recuperar aquilo que Yuichi roubou. Mas, de que adianta o antídoto... Se Grad está doente e vai morrer?...
Continua...
Elliot: faz tudo o que Scott manda, mas acha ele um ótimo amigo, apesar do jeito rude dele.
Julie: está sempre junto de Scott e Elliot. Seus pais foram mortos a tiros por assaltantes, por isso ela odeia armas. Mas terá que entender que a culpa não é das armas, é de quem as usa.
Benjamin Squer: espião de Hasami. Conheceu Scott, Julie e Elliot há algum tempo e acha que eles podem ajudar na guerra.
Bill: amigo de Benjamin, também era espião de Hasami. Dono de um restaurante chamado Pluma Dourada, ele é do tamanho de uma criança. Não concorda com a ideia de seu amigo: levar um trio de adolescentes de rua para ajudar em algo.
Kira: filha de Allan, que é dono do Full Moon Hotel. Ama Bill, mas seu pai não concorda com o casamento entre a filha e o homenzinho que, para ele, não é digno de confiança.
Harumi: ela teve uma infância normal até os cinco anos. Quando tinha mais ou menos essa idade, seus cabelos ficaram roxos, seus olhos amarelos, e ela fez uma coisa terrível... Tudo por causa de uma maldição lançada por... Sua própria mãe.
Anthony: um jovem de 28 anos, que tinha uma esposa e uma filha. Ambas morreram, doentes. Assim que encontra Harumi, que fugira do orfanato (próximo à Fortaleza Taken), vê na garotinha coisas que já não tinha: amor, força de vontade, alegria e ternura.
Akira Okane: amigo de Naomi, seu sonho é ser forte como Hakem e acabar com a guerra.
Naomi Kea: irmã agitada de Johara. Seu maior sonho é ter uma fazenda para criar zebras. Estrnho, né...? A frase que ela mais fala é "Quero ir embora...".
Princesa Hoshi Kimu: prima de Yuki, vive na Fortaleza Ringuken. Parece frágil, porém é uma terrível guerreira e odeia que duvidem disso.
Kurohito: é uma espécie de conselheiro. Está sempre junto de Hoshi. Detesta animais, principalmente cães. E ninguém desconfia que ele quer herdar parte da fortuna dos Kimu.
Grad: é um homem que fazia parte do grupo de uma mulher chamada Sophia. Tinham como objetivo eliminar os Yakusoku. Fez uma coisa que deixou Sophia furiosa, e isso fez com que cada vez mais os dois se odiassem. O resultado foi que Sophia deu o pior dos venenos a Grad. Se ele quiser o antídoto, tem ajudá-la a recuperar aquilo que Yuichi roubou. Mas, de que adianta o antídoto... Se Grad está doente e vai morrer?...
Continua...
Meu Livro - mais personagens
Continuando com os personagens...
Sr. Ishi Kimu: pai de Yuki. Comanda a Fortaleza Taken.
Sra. Hachimitsu: mãe de Yuki, não gosta muito de Thibaut. Tem uma voz incrível.
Ryu Tadashi: dizem que era ditador da Região do Metal, cruel, malvado e que amava a guerra. Mas todos podem estar muito enganados...
Hasami Kotonaru: é médica e treinadora da Fortaleza Taken. É baixinha, gorducha, esquentada e muito engraçada. Suas habilidades são sempre úteis.
Kin: menininha órfã de 7 anos. É extremamente inteligente, perece ser 5 anos anos mais velha do que é. Foi encontrada por Yuki e adotada por Hasami, exatamente como seu irmão gêmeo, Kensuke.
Kensuke: irmão gêmeo de Kin, sabe muito bem como se monta um avião.
Tora Tsume: tem 15 anos. Adora piadas, mas está sempre atenta ao que acontece como seus amigos. É alta e morena.
Yuichi Yakusoku: é um menino muito especial e diferente, já que tem cabelo azul e olhos bicolores. Consegue se transformar em vários tipos de animal. É baixinho, mas muito forte. Se está com raiva, sua sombra toma a forma de um tigre. Se está feliz, sua sombra vira um porquinho. Se está desconfiado, sua sombra tranforma-se na silhueta de um lobo. Ninguém sabe muito sobre os Yakusoku...
Kawahara Tsume: primo de Tora, é alto, tem pele morena, olhos cor de caramelo, como os cabelos, que ele penteia para trás. É muito arrogante e egocêntrico, melhor amigo de Yuichi, namorado de Kiara.
Kiara Natsu: apaixonada por Kawahara. É muito atrapalhada e chama qualquer um de "amiguinho" ou "amiguinha". De um lados, o cabelo é preto e liso, mas do outro, é cacheado e vermelho.
Soyokaze Tsume: irmã de Kawahara. É muito quieta, mas quando provocada, é capaz de matar uma pessoa. Faz de tudo para impressionar Kemuri.
Kemuri Arashi: usa óculos, é o nerd da turma, e Yuichi está sempre pegando no pé dele. Kemuri é sempre esquecido por todos, até o dia em que foi a gota d'água...
Klaus Shabby: filho da Dra. Rida. É muito azarado e nunca teve amigo de verdade. Isso muda quando ele vai para a Fortaleza Taken. Misturou seu DNA ao de Leroy.
Leroy: é um furão falante. Foi encontrado por Klaus, que lhe fez uma mudança genética e o fez falar como uma pessoa. Morre de medo que Klaus se machuque, por isso está sempre enchendo o saco dele para fazer as coisas direito.
Continua...
Sr. Ishi Kimu: pai de Yuki. Comanda a Fortaleza Taken.
Sra. Hachimitsu: mãe de Yuki, não gosta muito de Thibaut. Tem uma voz incrível.
Ryu Tadashi: dizem que era ditador da Região do Metal, cruel, malvado e que amava a guerra. Mas todos podem estar muito enganados...
Hasami Kotonaru: é médica e treinadora da Fortaleza Taken. É baixinha, gorducha, esquentada e muito engraçada. Suas habilidades são sempre úteis.
Kin: menininha órfã de 7 anos. É extremamente inteligente, perece ser 5 anos anos mais velha do que é. Foi encontrada por Yuki e adotada por Hasami, exatamente como seu irmão gêmeo, Kensuke.
Kensuke: irmão gêmeo de Kin, sabe muito bem como se monta um avião.
Tora Tsume: tem 15 anos. Adora piadas, mas está sempre atenta ao que acontece como seus amigos. É alta e morena.
Yuichi Yakusoku: é um menino muito especial e diferente, já que tem cabelo azul e olhos bicolores. Consegue se transformar em vários tipos de animal. É baixinho, mas muito forte. Se está com raiva, sua sombra toma a forma de um tigre. Se está feliz, sua sombra vira um porquinho. Se está desconfiado, sua sombra tranforma-se na silhueta de um lobo. Ninguém sabe muito sobre os Yakusoku...
Kawahara Tsume: primo de Tora, é alto, tem pele morena, olhos cor de caramelo, como os cabelos, que ele penteia para trás. É muito arrogante e egocêntrico, melhor amigo de Yuichi, namorado de Kiara.
Kiara Natsu: apaixonada por Kawahara. É muito atrapalhada e chama qualquer um de "amiguinho" ou "amiguinha". De um lados, o cabelo é preto e liso, mas do outro, é cacheado e vermelho.
Soyokaze Tsume: irmã de Kawahara. É muito quieta, mas quando provocada, é capaz de matar uma pessoa. Faz de tudo para impressionar Kemuri.
Kemuri Arashi: usa óculos, é o nerd da turma, e Yuichi está sempre pegando no pé dele. Kemuri é sempre esquecido por todos, até o dia em que foi a gota d'água...
Klaus Shabby: filho da Dra. Rida. É muito azarado e nunca teve amigo de verdade. Isso muda quando ele vai para a Fortaleza Taken. Misturou seu DNA ao de Leroy.
Leroy: é um furão falante. Foi encontrado por Klaus, que lhe fez uma mudança genética e o fez falar como uma pessoa. Morre de medo que Klaus se machuque, por isso está sempre enchendo o saco dele para fazer as coisas direito.
Continua...
Meu Livro - personagens
Aqui estão os personagens principais...
Hakem: ruivo, olhos castanhos enormes e um coração também enorme. Foi adotado por Himitsu Kea aos 3 anos de idade, pois estava perdido, e conheceu então a menina que batizei de Johara. Hakem nunca desiste, sabe a hora de se divertir e a hora de falar sério. Tem 16 anos.
Johara Kea: cabelo preto, curto, olhos azuis como o céu numa manhã ensolarada. Ela está SEMPRE muito agitada, tem o dom natural de mudar o coração das pessoas. Tem 16 anos.
Yuki Kimu: cabelo loiro comprido, com parte solta e uma trança, olhos verdes. Yuki é uma garota tímida. Mas depois que faz amizades, fica mais solta e tão agitada quanto Johara, que irá se tornar sua melhor amiga. Os pais da jovem Kimu acreditam que ela será alguém muito importante na guerra.
Thibaut: Thibaut foi encontrado aos 6 anos pelos Kimu. Estava todo machucado e era a pessoa (e não deixou de ser) mais mal-educada do mundo. Tem o cabelo castanho quase preto bagunçado, olhos negros e caninos afiados e é... Alcoólatra. Diz ser o melhor amigo de Yuki, mas será que é verdade...?
Anan: seu verdadeiro nome é XZ-666. Ela foi criada em laboratória pela Dra. Rida, tem três fitas de DNA, um dos quais humano e outro, DNA de uma lebre. Anan consegue transformar-se em uma lebre branca e em uma menina de cabelos brancos como a neve e um rabo de coelho. Durante seu processo de criação no laboratório, ocorreu uma falha e ela foi rejeitada. Thibaut tentou terminar a XZ-666, mas não conseguiu. Anan é a informante de Thibaut.
Continua...
Hakem: ruivo, olhos castanhos enormes e um coração também enorme. Foi adotado por Himitsu Kea aos 3 anos de idade, pois estava perdido, e conheceu então a menina que batizei de Johara. Hakem nunca desiste, sabe a hora de se divertir e a hora de falar sério. Tem 16 anos.
Johara Kea: cabelo preto, curto, olhos azuis como o céu numa manhã ensolarada. Ela está SEMPRE muito agitada, tem o dom natural de mudar o coração das pessoas. Tem 16 anos.
Yuki Kimu: cabelo loiro comprido, com parte solta e uma trança, olhos verdes. Yuki é uma garota tímida. Mas depois que faz amizades, fica mais solta e tão agitada quanto Johara, que irá se tornar sua melhor amiga. Os pais da jovem Kimu acreditam que ela será alguém muito importante na guerra.
Thibaut: Thibaut foi encontrado aos 6 anos pelos Kimu. Estava todo machucado e era a pessoa (e não deixou de ser) mais mal-educada do mundo. Tem o cabelo castanho quase preto bagunçado, olhos negros e caninos afiados e é... Alcoólatra. Diz ser o melhor amigo de Yuki, mas será que é verdade...?
Anan: seu verdadeiro nome é XZ-666. Ela foi criada em laboratória pela Dra. Rida, tem três fitas de DNA, um dos quais humano e outro, DNA de uma lebre. Anan consegue transformar-se em uma lebre branca e em uma menina de cabelos brancos como a neve e um rabo de coelho. Durante seu processo de criação no laboratório, ocorreu uma falha e ela foi rejeitada. Thibaut tentou terminar a XZ-666, mas não conseguiu. Anan é a informante de Thibaut.
Continua...
sábado, 14 de maio de 2011
Escrevendo um livro
Bom, terminamos o "Antonella Akyura". Espero que tenham curtido, mas informo que esse título afundou! Isso mesmo, estou escrevendo um livro. Estou na página 140!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! PRETENDO PUBLICAR ESSE LIVRO, COM TODA A CERTEZA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!...
Os personagens principais são: Hakem, Johara, Thibaut, Yuki, Ishi, Hachimitsu, Ryu, Leena, Nikushimi, Hasami, Klaus, Kiara, Kawahara, Tora, Yuichi, soyokaze, Kemuri, Harumi, Anthony, Kira, Bill, Sarah, Benjamin, Kin, Kensuke, Yumi, Atesaki, Mika, Allan, Anan e Tinaruu.
O gato Dango, a gata Dora, o cachorro Haku, o furão falante Leroy...
Os personagens principais são: Hakem, Johara, Thibaut, Yuki, Ishi, Hachimitsu, Ryu, Leena, Nikushimi, Hasami, Klaus, Kiara, Kawahara, Tora, Yuichi, soyokaze, Kemuri, Harumi, Anthony, Kira, Bill, Sarah, Benjamin, Kin, Kensuke, Yumi, Atesaki, Mika, Allan, Anan e Tinaruu.
O gato Dango, a gata Dora, o cachorro Haku, o furão falante Leroy...
quarta-feira, 11 de maio de 2011
Antonella Akyura - 10 ANOS DEPOIS
Passaram-se 10 anos. Antonella Akyura tinha se tornado a rainha do Vale das Montanhas Sombrias.
Ela viveu muitas aventuras durante toda sua vida. Mas uma coisa sabemos: ela viveu feliz para sempre.
ESSE É O FIM
Ela viveu muitas aventuras durante toda sua vida. Mas uma coisa sabemos: ela viveu feliz para sempre.
ESSE É O FIM
sexta-feira, 29 de abril de 2011
Antonella Akyura - parte 12
E o vento soprava. As folhas balançavam, calmas, de um lado para o outro. Em algum lugar, o barulho da água correndo em um riacho. Tudo estava normal... Mas em um lugar chamado de Vale das Montanhas Sombrias, tudo estava indo mal...
A pequena Antonella Akyura não podia fazer nada, tudo seria destruído, e era sua culpa. Ora, mais uma falha. Ela não salvara Fusuma, não conseguiu vencer Suki da primeira vez em que a enfrentou, nem fora capaz de mapear a trilha... E tirar os amigos dali... E salvar todos... E agora? Tinha um problema sério. O que seria dela se sobrasse apenas coisas queimadas e poeira?...
Quis evitar que seus olhos castanhos ficassem cheios d'água, mas uma gota escorreu... Akyura a enxugou e parou para pensar. Seria muito bom se ela pudesse fazer as coisas, e se não dessem certo, voltar no tempo e refazer...
Encolhida e escondida. sem chamar atenção nem dos pássaros e insetos, Antonella observou o que acontecia. Suki estava atrás do Monte Akuma, as pessoas não a viam. A lava brilhante estava dentro do vulcão, manipulada pela garota de orelhas de gato.
Perdendo o controle sobre sua raiva, Akyura gritou:
- SUKI! - e uma pequenina sombra, distante mas visível, virou-se e colocou as mãos na cintura. Antonella desejou estar lá, mas não adiantou. Então, ela resolveu ir até lá. Correndo. Não era longe, mas Suki parecia há muitos quilômetros dali. Então...? Agora não dava para voltar, Akyura tinha que ir até ela, e se fugisse seria pega, e morreria, viraria torresmo. Nem isso, talvez...
De repente, sem desejar nem nada, a garota se viu ao lado de sua inimiga. Foi surpreendida por um soco, que ela conseguiu segurar.
- Suki... Por favor, você não tem que fazer isso... Não tem... Podemos todos ser amigos aqui... As pessoas, o mundo todo, não podem apenas fazer amigos, e não inimigos...?
- AH!!! O MUNDO?! Paz e amor, eh? Bom, então tá, vamos sair por aí plantando flores e distribuindo chocolates, que tal?! O mundo se preocupa comigo?! Ninguém nunca ligou pra mim. Quando eu era pequena... Não tinha amigos... Mas eu me vinguei, tinha tripa pra todo lado!! O mundo não liga pra mim, estou por minha conta e ninguém se importa!!
- Mas... Suki, ouça, vamos retribuir aquilo que as pessoas que nos amam deram...
- NINGUÉM ME AMOU! Então, como posso retribuir uma ação que não foi feita?! - ela estava vermelha de raiva... Ou de vergonha, por admitir que não sabia como era o amor.
E ela soltou-se de Antonella e arremessou a lava luminosa no cidade. O que sobrara das casas destruídas agora queimava... Um soco lançou a pequena menina no ar.
O tempo em que ela ficou no alto, entre as nuvens, foi curto, mas lhe pareceu a própria eternidade... "Desculpe, pessoal, é o fim... Desculpe, Fusuma, eu podia ter salvo você...", pensou, olhando o azul que parecia infinito.
Por um momento, teve certeza de que era o fim. Mas ela não se deixava abater. Nunca. Então, mergulhou no ar como uma águia e foi aterrissar sobre Suki.
Aos poucos, ela foi se desintegrando, como papel que queimava.
- Não... - murmurou Akyura, assistindo sem poder fazer nada.
Uma barreira invisível ao redor das montanhas tornou-se visível e desapareceu. Tudo no mais completo silêncio.
Todos aplaudiram... Estava acabado.
AINDA... CONTINUA!
A pequena Antonella Akyura não podia fazer nada, tudo seria destruído, e era sua culpa. Ora, mais uma falha. Ela não salvara Fusuma, não conseguiu vencer Suki da primeira vez em que a enfrentou, nem fora capaz de mapear a trilha... E tirar os amigos dali... E salvar todos... E agora? Tinha um problema sério. O que seria dela se sobrasse apenas coisas queimadas e poeira?...
Quis evitar que seus olhos castanhos ficassem cheios d'água, mas uma gota escorreu... Akyura a enxugou e parou para pensar. Seria muito bom se ela pudesse fazer as coisas, e se não dessem certo, voltar no tempo e refazer...
Encolhida e escondida. sem chamar atenção nem dos pássaros e insetos, Antonella observou o que acontecia. Suki estava atrás do Monte Akuma, as pessoas não a viam. A lava brilhante estava dentro do vulcão, manipulada pela garota de orelhas de gato.
Perdendo o controle sobre sua raiva, Akyura gritou:
- SUKI! - e uma pequenina sombra, distante mas visível, virou-se e colocou as mãos na cintura. Antonella desejou estar lá, mas não adiantou. Então, ela resolveu ir até lá. Correndo. Não era longe, mas Suki parecia há muitos quilômetros dali. Então...? Agora não dava para voltar, Akyura tinha que ir até ela, e se fugisse seria pega, e morreria, viraria torresmo. Nem isso, talvez...
De repente, sem desejar nem nada, a garota se viu ao lado de sua inimiga. Foi surpreendida por um soco, que ela conseguiu segurar.
- Suki... Por favor, você não tem que fazer isso... Não tem... Podemos todos ser amigos aqui... As pessoas, o mundo todo, não podem apenas fazer amigos, e não inimigos...?
- AH!!! O MUNDO?! Paz e amor, eh? Bom, então tá, vamos sair por aí plantando flores e distribuindo chocolates, que tal?! O mundo se preocupa comigo?! Ninguém nunca ligou pra mim. Quando eu era pequena... Não tinha amigos... Mas eu me vinguei, tinha tripa pra todo lado!! O mundo não liga pra mim, estou por minha conta e ninguém se importa!!
- Mas... Suki, ouça, vamos retribuir aquilo que as pessoas que nos amam deram...
- NINGUÉM ME AMOU! Então, como posso retribuir uma ação que não foi feita?! - ela estava vermelha de raiva... Ou de vergonha, por admitir que não sabia como era o amor.
E ela soltou-se de Antonella e arremessou a lava luminosa no cidade. O que sobrara das casas destruídas agora queimava... Um soco lançou a pequena menina no ar.
O tempo em que ela ficou no alto, entre as nuvens, foi curto, mas lhe pareceu a própria eternidade... "Desculpe, pessoal, é o fim... Desculpe, Fusuma, eu podia ter salvo você...", pensou, olhando o azul que parecia infinito.
Por um momento, teve certeza de que era o fim. Mas ela não se deixava abater. Nunca. Então, mergulhou no ar como uma águia e foi aterrissar sobre Suki.
Aos poucos, ela foi se desintegrando, como papel que queimava.
- Não... - murmurou Akyura, assistindo sem poder fazer nada.
Uma barreira invisível ao redor das montanhas tornou-se visível e desapareceu. Tudo no mais completo silêncio.
Todos aplaudiram... Estava acabado.
AINDA... CONTINUA!
domingo, 10 de abril de 2011
Antonella Akyura - parte 11
A luta assim seguiu por longos 15 minutos: Akyura e Suki se estudando, ambas analisando a força da inimiga.
Depois uma correu até a outra, armas em punho (só Akyura, Suki não possuía mais a espada). Antonella agarra Suki pelo pulso e a gira. Depois a solta e ela é arremessada longe.
- Você vai sair daqui?
- Eu não!!! Só quando estiverem todos sem as tripas!!! - Suki escalou uma das montanhas e desceu o mais rápido que pôde. Um chute um pouco abaixo das costelas de Akyura fez a menina cair no chão de costas, mas ela virou uma cambalhota e em segundos estava novamente em pé. Imobilizou-a pelo pescoço, e puxou as orelhas de gato, provocando Suki. Saltou para trás e ficou esperando a reação dela.
- Você gosta de atacar correndo, não? - disse a menina dos curtos cabelos castanhos.
Suki estava perdendo; e Antonella lhe acertara um chute em seu queixo e quando percebeu, estava a 2 metros do chão. Akyura pulou tão alto, que chegava a ser um pulo anormal. Passou Suki e aterrissou sobre ela com um dos joelhos.
- ARRGHHHHHHH!!!! - ela berrou, sangue escorria de sua boca e de seus ouvidos.
Akyura trotou para longe. Subiu em uma árvore e planejou o próximo golpe. Mas Suki também já armava uma estratégia: estava no topo do Monte Akuma, um vulcão ainda ativo. Como ela chegou lá tão rápido ninguém nunca chegou a saber, mas o fato é que ela estava lá, e usava toda a sua energia para aquecer a lava seca do vulcão.
O povo da pequena vila havia saído de seus esconderijos para assistir a luta. A animação acabou ao verem a fumaça escapando do alto do Monte Akuma.
- Agora esses imbecis vão ver... - forçando um estranho brilho vermelho a tocar a lava, o vulcão entrou em erupção.
Antonella olhava e desejou estar lá para ver melhor. E lá surgiu.
- Pare com isso! Você não sabe o que está fazendo!!
- É claro que eu sei!!! - com isso, Suki segurou sua inimiga pelos ombros e a atirou da montanha.
Havia um lago no lugar onde Akyura caiu, e o poder de cura fez com que em 1 minuto ela estivesse completamente recuperada. Ela mal tinha tempo de sentir dor.
- Você ainda não morreu...?!! - Suki não se conformava e mantinha as orelhas de gato abaixadas, como faziam os gatos nervosos.
- Eu não serei derrotada por alguém tão insignificante assim. Eu tenho um poder maior do que o do ódio.
- É o tal do amor, de novo?! Amor não existe, é um sentimento estúpido!!! Agora sua vida depende da piedade que não terei.
- Não, Suki. Eu não estou ferida. Você está. Tudo depende da minha piedade, não da sua.
Suki não respondeu. Não sabia o que responder. Então, para acabar logo com a briga, ela mirou a onda de lava que controlava na cidade do vale, e...
CONTINUA...
Depois uma correu até a outra, armas em punho (só Akyura, Suki não possuía mais a espada). Antonella agarra Suki pelo pulso e a gira. Depois a solta e ela é arremessada longe.
- Você vai sair daqui?
- Eu não!!! Só quando estiverem todos sem as tripas!!! - Suki escalou uma das montanhas e desceu o mais rápido que pôde. Um chute um pouco abaixo das costelas de Akyura fez a menina cair no chão de costas, mas ela virou uma cambalhota e em segundos estava novamente em pé. Imobilizou-a pelo pescoço, e puxou as orelhas de gato, provocando Suki. Saltou para trás e ficou esperando a reação dela.
- Você gosta de atacar correndo, não? - disse a menina dos curtos cabelos castanhos.
Suki estava perdendo; e Antonella lhe acertara um chute em seu queixo e quando percebeu, estava a 2 metros do chão. Akyura pulou tão alto, que chegava a ser um pulo anormal. Passou Suki e aterrissou sobre ela com um dos joelhos.
- ARRGHHHHHHH!!!! - ela berrou, sangue escorria de sua boca e de seus ouvidos.
Akyura trotou para longe. Subiu em uma árvore e planejou o próximo golpe. Mas Suki também já armava uma estratégia: estava no topo do Monte Akuma, um vulcão ainda ativo. Como ela chegou lá tão rápido ninguém nunca chegou a saber, mas o fato é que ela estava lá, e usava toda a sua energia para aquecer a lava seca do vulcão.
O povo da pequena vila havia saído de seus esconderijos para assistir a luta. A animação acabou ao verem a fumaça escapando do alto do Monte Akuma.
- Agora esses imbecis vão ver... - forçando um estranho brilho vermelho a tocar a lava, o vulcão entrou em erupção.
Antonella olhava e desejou estar lá para ver melhor. E lá surgiu.
- Pare com isso! Você não sabe o que está fazendo!!
- É claro que eu sei!!! - com isso, Suki segurou sua inimiga pelos ombros e a atirou da montanha.
Havia um lago no lugar onde Akyura caiu, e o poder de cura fez com que em 1 minuto ela estivesse completamente recuperada. Ela mal tinha tempo de sentir dor.
- Você ainda não morreu...?!! - Suki não se conformava e mantinha as orelhas de gato abaixadas, como faziam os gatos nervosos.
- Eu não serei derrotada por alguém tão insignificante assim. Eu tenho um poder maior do que o do ódio.
- É o tal do amor, de novo?! Amor não existe, é um sentimento estúpido!!! Agora sua vida depende da piedade que não terei.
- Não, Suki. Eu não estou ferida. Você está. Tudo depende da minha piedade, não da sua.
Suki não respondeu. Não sabia o que responder. Então, para acabar logo com a briga, ela mirou a onda de lava que controlava na cidade do vale, e...
CONTINUA...
sábado, 2 de abril de 2011
Antonella Akyura - parte 10
Antonella chegou e viu com grande tristeza que as casas de madeira e pedra estavam destruídas. As tábuas, estraçalhadas.
- Oh, não...
Akyura desce o Monte Akuma correndo. O rio que corta todo o Vale das Montanhas Sombrias (um rio nada sujo) levava em suas águas azuis pedaços de tecido rasgados. A correnteza levava, também, restos de porcelana, pintados com cores vivas e diferentes. A fachada de algumas pequenas lojas, caídas no chão, haviam ficado cobertas de poeira. Alguns pedregulhos chamuscados rolavam quando Antonella pisava apressada.
- Oh, não... - ela repetiu, cansada. Os olhos lacrimejavam; ela não sabia se era a poeira ou a luz do dia (que apesar das nuvens, estava bem ensolarado).
Algumas brasas negras flutuavam de um jeito monótono e até um pouco hipnótico pelo ar. As árvores do parque tiveram suas folhas levemente queimadas, mas ainda estavam bem.
- Ela quer danificar apenas o que construímos...? - Akyura queria entender o que havia de errado com Suki...
Suki, que estava andando pelos destroços da cidade, ainda queria mais coisas para destruir.
- Tsc, como aquele inútil salvou aquela tonta? Imbecil, retardado... Eu mataria ele se já não tivesse morrido. Faria ele cuspir as tripas! Tonto! Estúpido! Tomara que tenha sentido... A pior dor do mundo! Tomara que tenha murchado de tanto sangrar! - ela estava espumando de raiva. Destruindo tudo que aparecia pela frente. - GRRR... E ela... Como se atreve a fazer aquilo?! Ela me desafiou! E não parecia assustada... Que garota mais trouxa... Hunf, ela vai acabar igual ao amigo dela...
- Ei, você... Sua mãe não lhe ensinou que é ruim falar mal dos outros pelas costas? - Antonella estava em pé numa grande rocha. Numa mão, trazia a faca; na outra, um laço rosa.
- Ora, ora... Então, agora que você está aqui, não seria mais pelas costas, hein?! - ela berrou. E atirou uma lâmina em sua jovem inimiga.
Akyura desvia com facilidade. Dá um salto e vira uma cambalhota no ar, para depois cair em pé na grama, onde haviam gotas de sangue, que tinham pingado ali, violentamente borrifadas após de golpes de espada.
- Reconhece isto? - Antonella mostra o laço. Era...
- MEU LAÇO!!! SUA ESTÚPIDA!!! - Suki atirou-se contra Akyura com todas as forças, mirando a espada na garganta da menina de cabelos castanhos curtos. Errou... E a espada voou pelo ar, bateu no chão e a lâmina (muito fraca por sinal) se quebrou.
- NÃO!!! Você sabe o trabalho que deu para forjar esta espada??!! Lixo imprestável!!! - ela chutou o rosto de Antonella, mas esta se defendeu com os braços.
- Olha quem fala! - ela revida o chute. Depois arranha com força o pulso de Suki. O sangue jorrou.
- ARGH!!! Como isso dói... Mas eu... TENHO QUE AGUENTAR... - disse a garota de cabelos negros.
- Quer desistir?
- NUNCA!
As duas aterrissam no chão: uma ilesa e a outra, com o pulso arranhado sangrando.
Suki olhou fixamente para uma tábua com os olhos esbugalhados... E ela queimou, se desintegrou.
- COMO...?! - exclamou Akyura, surpresa e assustada.
- ONDE ESTÃO TODOS?! - gritou a menina.
- Huhuhu... São uns medrosos... Estão por aí... Eu ainda não matei ninguém! Apenas um ou dois idiotas que ousaram me atacar, mas... Achei melhor esperar você para começar o espetáculo sangrento!! - respondeu Suki, com um sorriso cruel.
CONTINUA...
- Oh, não...
Akyura desce o Monte Akuma correndo. O rio que corta todo o Vale das Montanhas Sombrias (um rio nada sujo) levava em suas águas azuis pedaços de tecido rasgados. A correnteza levava, também, restos de porcelana, pintados com cores vivas e diferentes. A fachada de algumas pequenas lojas, caídas no chão, haviam ficado cobertas de poeira. Alguns pedregulhos chamuscados rolavam quando Antonella pisava apressada.
- Oh, não... - ela repetiu, cansada. Os olhos lacrimejavam; ela não sabia se era a poeira ou a luz do dia (que apesar das nuvens, estava bem ensolarado).
Algumas brasas negras flutuavam de um jeito monótono e até um pouco hipnótico pelo ar. As árvores do parque tiveram suas folhas levemente queimadas, mas ainda estavam bem.
- Ela quer danificar apenas o que construímos...? - Akyura queria entender o que havia de errado com Suki...
Suki, que estava andando pelos destroços da cidade, ainda queria mais coisas para destruir.
- Tsc, como aquele inútil salvou aquela tonta? Imbecil, retardado... Eu mataria ele se já não tivesse morrido. Faria ele cuspir as tripas! Tonto! Estúpido! Tomara que tenha sentido... A pior dor do mundo! Tomara que tenha murchado de tanto sangrar! - ela estava espumando de raiva. Destruindo tudo que aparecia pela frente. - GRRR... E ela... Como se atreve a fazer aquilo?! Ela me desafiou! E não parecia assustada... Que garota mais trouxa... Hunf, ela vai acabar igual ao amigo dela...
- Ei, você... Sua mãe não lhe ensinou que é ruim falar mal dos outros pelas costas? - Antonella estava em pé numa grande rocha. Numa mão, trazia a faca; na outra, um laço rosa.
- Ora, ora... Então, agora que você está aqui, não seria mais pelas costas, hein?! - ela berrou. E atirou uma lâmina em sua jovem inimiga.
Akyura desvia com facilidade. Dá um salto e vira uma cambalhota no ar, para depois cair em pé na grama, onde haviam gotas de sangue, que tinham pingado ali, violentamente borrifadas após de golpes de espada.
- Reconhece isto? - Antonella mostra o laço. Era...
- MEU LAÇO!!! SUA ESTÚPIDA!!! - Suki atirou-se contra Akyura com todas as forças, mirando a espada na garganta da menina de cabelos castanhos curtos. Errou... E a espada voou pelo ar, bateu no chão e a lâmina (muito fraca por sinal) se quebrou.
- NÃO!!! Você sabe o trabalho que deu para forjar esta espada??!! Lixo imprestável!!! - ela chutou o rosto de Antonella, mas esta se defendeu com os braços.
- Olha quem fala! - ela revida o chute. Depois arranha com força o pulso de Suki. O sangue jorrou.
- ARGH!!! Como isso dói... Mas eu... TENHO QUE AGUENTAR... - disse a garota de cabelos negros.
- Quer desistir?
- NUNCA!
As duas aterrissam no chão: uma ilesa e a outra, com o pulso arranhado sangrando.
Suki olhou fixamente para uma tábua com os olhos esbugalhados... E ela queimou, se desintegrou.
- COMO...?! - exclamou Akyura, surpresa e assustada.
- ONDE ESTÃO TODOS?! - gritou a menina.
- Huhuhu... São uns medrosos... Estão por aí... Eu ainda não matei ninguém! Apenas um ou dois idiotas que ousaram me atacar, mas... Achei melhor esperar você para começar o espetáculo sangrento!! - respondeu Suki, com um sorriso cruel.
CONTINUA...
quinta-feira, 31 de março de 2011
Antonella Akyura - parte 9
Antonella caminhava tristemente. Não conseguira desaparecer e aparecer na cidade do Vale das Montanhas Sombrias. Não aceitava o fato de que seu amigo morrera. E suas últimas palavras continuavam na cabeça da garota: "Amo você...".
- Eu ainda tinha tantas perguntas para fazer a ele... - murmurou ela.
E Akyura lembrou do que aconteceu depois de encontrar Fusuma...
- Então, menino...
- Fusuma.
- Isso... Você estava brincando, né...? Você... Tem uma casa, certo?
As bochechas dele ficam avermelhadas.
- Não...
- Diga a verdade!
- É... É a verdade... Sério...
- Bom... Chegamos.
- É aqui que você mora? Que casa enorme...
Fusuma parecia nunca ter visto uma casa daquele tamanho.
- Vamos, entra.
- Ah... Sim....
Ele entra devagar. As paredes de mármore branco acinzentado tinham alguns quadros e pinturas pendurados.
- Uau... Ei, onde você foi?
- Aqui, vó... - a menina trouxera a avó. Ela tinha um poder especial: ver o futuro.
- Oh, meu jovem... Você tem um terrível futuro... Vejo dor... Agonia... Que fim trágico... - disse ela.
O pequeno sorriso de Fusuma desapareceu. E...
Akyura parou de lembrar de seu passado.
Ela deseja estar no Vale das Montanhas Sombrias... E funciona.
CONTINUA...
- Eu ainda tinha tantas perguntas para fazer a ele... - murmurou ela.
E Akyura lembrou do que aconteceu depois de encontrar Fusuma...
- Então, menino...
- Fusuma.
- Isso... Você estava brincando, né...? Você... Tem uma casa, certo?
As bochechas dele ficam avermelhadas.
- Não...
- Diga a verdade!
- É... É a verdade... Sério...
- Bom... Chegamos.
- É aqui que você mora? Que casa enorme...
Fusuma parecia nunca ter visto uma casa daquele tamanho.
- Vamos, entra.
- Ah... Sim....
Ele entra devagar. As paredes de mármore branco acinzentado tinham alguns quadros e pinturas pendurados.
- Uau... Ei, onde você foi?
- Aqui, vó... - a menina trouxera a avó. Ela tinha um poder especial: ver o futuro.
- Oh, meu jovem... Você tem um terrível futuro... Vejo dor... Agonia... Que fim trágico... - disse ela.
O pequeno sorriso de Fusuma desapareceu. E...
Akyura parou de lembrar de seu passado.
Ela deseja estar no Vale das Montanhas Sombrias... E funciona.
CONTINUA...
domingo, 27 de março de 2011
Antonella Akyura - parte 8
Fusuma não melhorava nem um pouco. Aliás, só piorava.
De repente ele começou a torcer o pescoço e a babar. Se contorcia todo.
- Não!!! Por favor, aguente um pouco, por favor, não!!! - ela tentou de tudo. Remexeu o bolso da calça e achou algumas coisas que poderiam ser úteis. Fez nele uma massagem cardíaca usando seu poder de cura, ajudou-o a sentar-se para vomitar uma gosma amarelada com sangue escuro, tentou aliviar a dor dele usando todas as técnicas medicinais que conhecia, deu-lhe água. Achou um frasco de remédios no bolso do agasalho. Felizmente, não estava rachado e o líquido ainda estava todo lá.
- Ugh...
- Ei, beba esse remédio...
- Não quero, não quero... - murmurava ele, sem vontade nem forças para nada.
- Abre a boca...! - ela virou o frasco, fez ele engolir o medicamento. E esperou aquele remédio tornar a dor dele menor, mas não surtiu efeito nenhum.
O corpo do coitado já estava mole, e ele começou a perder os movimentos. Continuava vomitando, escarrando sangue e tremendo.
Akyura não queria perder seu assistente. Sim, ele pediu a ela para voltar a ajudá-la, mesmo sabendo que não viveria mais do que algumas horas de terrível tortura.
- Aii... Ughh... Ahhhhh... Eu imploro... Faço qualquer coisa... Para essa dor me deixar em paz... Você não consegue imaginar o quanto isso é horrível... Aii...
- É melhor você não se esforçar para falar! - exclamou Antonella, depois de notar que quanto mais ele falava, mais sangue ele era obrigado a cuspir.
- Fusuma, ainda está com frio...?
- Não... Na verdade... Não sinto mais frio nem calor...
- Hm... Tudo bem, amigo? - Akyura estava ainda mais preocupada. - Vamos sair daqui, eu te carrego... Você vai ficar mais doente do que já está...
- Não, não precisa... A noite está linda... A lua também... - disse ele. Seu olho direito estava estranho. Mas o pior era o esquerdo...
- Sim.
- Uhhh... AHHH!!!
- O que?! O que foi?!
- Minhas pernas, estão... Ugh... Não consigo mexer minhas pernas...
Apesar dos cuidados que Fusuma recebeu, ele, muito fraco, cedeu... E acabou morrendo.
O que mais comoveu-a foi que, depois de todo o sofrimento, Fusuma morreu com um pequeno sorriso estampado no rosto coberto de sangue. Ele morreu em paz por estar com quem ele amava.
Ela, que não era garota de chorar, derramou tantas lágrimas que acabou com os olhos inchados de tanto chorar. Não queria que ele morresse, não queria mesmo. Mas, se era para ele morrer, que tivesse morrido sem sentir nada, não sofrendo daquele jeito. Suki tinha preparado aquele veneno para matar sem dó nem piedade. Limpou as feridas dele, lavou o sangue e depois o enterrou num lugar escondido entre rochas.
Depois, Antonella Akyura voltou para o Vale das Montanhas Sombrias. Queria se vingar de Suki. Ela havia cometido um grande erro: tirou a vida de uma das pessoas mais queridas por Akyura.
CONTINUA...
Antonella Akyura - parte 7
Algumas horas depois, Antonella começou a ficar cansada de tanto usar seu poder de cura sem parar.
Mas ela não podia relaxar nem por uns miseráveis minutos. Fusuma já não tinha mais forças para nada, e estava quase louco de dor, respirando de um jeito estranho.
- Uhhhh... - ele murmurava sem se mexer. - Pare, Akyura, não precisa disso... Me mate para eu não sentir mais essa... Essa dor...
- Não... Não posso deixar você morrer...
- Uhhh... Aii... Seria mais fácil me matar de uma vez e pôr um fim nesse meu sofrimento... Aiii... Ughhh...
- E... Eu não vou fazer isso... É claro que não vou matar você... - ela quase não podia responder. Antonella não sabia o que fazer...
- Akyura...
- Hã? O que foi...?
- Estou com... Muito frio... Muito frio... - sussurrou o pobre coitado, tremendo.
- Frio? Mas está tão quente! Mesmo sendo noite está quente aqui!
Era verdade. Estava muito quente. Apesar de ser noite, Antonella estava com o agasalho dobrado a seu lado. Então, já que não ia usá-lo, colocou seu agasalho em seu amigo.
- Melhorou?
- Um pouco... Obrigado... Eu... Uhhh... Aii... Eu não... Não mereço isso...
Akyura olhou Fusuma com pena. Deu-lhe um pouco de água, que ele bebeu com dificuldade. Devia ser horrível estar sentindo uma dor insuportável daquelas.
Fusuma apertava a própria barriga, tentando em vão diminuir a dor.
- Oh, se eu pudesse pelo menos aliviar sua dor... Meu amigo, desculpe, mas meu poder de cura não pode anular o efeito desse veneno... Talvez nada possa... - ela o abraçou com carinho.
- Hehehe... - ele riu sem vontade...
O pobre coitado sentia náuseas e tontura. Sua cabeça doía.
Antonella também sentia náuseas, pois o cheiro de sangue estava deixando-a enjoada. Além disso, ela nunca tinha se encontrado numa situação tão terrível como aquela. Seu ex-assistente estava morrendo envenenado e ela tinha que vê-lo agonizar, além disso...
CONTINUA...
Mas ela não podia relaxar nem por uns miseráveis minutos. Fusuma já não tinha mais forças para nada, e estava quase louco de dor, respirando de um jeito estranho.
- Uhhhh... - ele murmurava sem se mexer. - Pare, Akyura, não precisa disso... Me mate para eu não sentir mais essa... Essa dor...
- Não... Não posso deixar você morrer...
- Uhhh... Aii... Seria mais fácil me matar de uma vez e pôr um fim nesse meu sofrimento... Aiii... Ughhh...
- E... Eu não vou fazer isso... É claro que não vou matar você... - ela quase não podia responder. Antonella não sabia o que fazer...
- Akyura...
- Hã? O que foi...?
- Estou com... Muito frio... Muito frio... - sussurrou o pobre coitado, tremendo.
- Frio? Mas está tão quente! Mesmo sendo noite está quente aqui!
Era verdade. Estava muito quente. Apesar de ser noite, Antonella estava com o agasalho dobrado a seu lado. Então, já que não ia usá-lo, colocou seu agasalho em seu amigo.
- Melhorou?
- Um pouco... Obrigado... Eu... Uhhh... Aii... Eu não... Não mereço isso...
Akyura olhou Fusuma com pena. Deu-lhe um pouco de água, que ele bebeu com dificuldade. Devia ser horrível estar sentindo uma dor insuportável daquelas.
Fusuma apertava a própria barriga, tentando em vão diminuir a dor.
- Oh, se eu pudesse pelo menos aliviar sua dor... Meu amigo, desculpe, mas meu poder de cura não pode anular o efeito desse veneno... Talvez nada possa... - ela o abraçou com carinho.
- Hehehe... - ele riu sem vontade...
O pobre coitado sentia náuseas e tontura. Sua cabeça doía.
Antonella também sentia náuseas, pois o cheiro de sangue estava deixando-a enjoada. Além disso, ela nunca tinha se encontrado numa situação tão terrível como aquela. Seu ex-assistente estava morrendo envenenado e ela tinha que vê-lo agonizar, além disso...
CONTINUA...
sábado, 26 de março de 2011
Antonella Akyura - parte 6
Por um breve minuto... Akyura sentiu seu coração bater extremamente rápido.
- E... Eu não estou entendendo nada...
Suki tinha fugido, mas Antonella não soube explicar por que isso aconteceu. Pegou a mão de seu ex-assistente e desejou estar aparecer em outro lugar daquela trilha. Felizmente, funcionou.
- Ai... O que eu devo fazer...? Eu... Ai... - dessa vez, quem estava com medo e gaguejando era ela.
- Ugh... Argh... - gemia o pobre Fusuma.
- Ai... Eu sinto muito...
- N... Não foi c... Culpa sua...
- Mas... Por que? Por que você fez isso...?!
- E... Eu não sei...
O sangue que escorria do corte estava formando uma grande poça. Tinha algo errado... Muito errado.
- Ugh...
- Ai... Eu... Eu... Ai!! Eu vou achar... O antídoto pro veneno... E aí...
- Uhhh... Eu não acho que esse veneno tenha antídoto...
- NÃO!!! Não diga isso! Por favor... Eu sei que tem antídoto... Tem que ter! - disse Akyura, chorando.
- Aii... M... Meu olho... Também está... Doendo muito...
Fusuma abre o olho esquerdo: a pupila está cortada no meio, a íris está quase toda vermelha, a pele perto do corte está escura, com as veias roxas.
- Eww... Perdão... Deve estar mesmo doendo demais... - falou ela, limpando o olho esquerdo dele.
- Arf... Arf... Não... Consigo respirar direito... Arf... Arf... Arf...
- Aguente um pouco, você vai ficar bem...
- Não vou, não... Arf... Arf...
- Ei, o que aconteceu com você?!
Ele estava ficando roxo. Os cabelos foram ficando desbotados, já não estavam cinza escuro, agora eram cinza claro. As veias saltadas estavam quase rasgando a pele.
- Argh!! - ele gritou de dor.
- O... O que...?!
- Uhhh... Ahhh... Faz alguma coisa... Por favor... Ugh... - ele não podia aguentar aquela tortura.
- Eu... Eu... Uhh... Eu... Eu vou tentar... - Antonella tenta usar seu poder de cura, mas por mais que ela use, o efeito do veneno parece tornar-se cada vez mais terrível. Além disso, Fusuma não iria resistir mais do que algumas horas.
Akyura não queria acreditar no que estava acontecendo. Se isso nunca aconteceu com você, é impossível imaginar o que se sente numa hora dessas.
- Sinto muito. - ele falou, com dificuldade. Sua voz saía cada vez mais fraca.
- Hã?
- Por ter... Mentido para você... - agora, a voz quase não lhe saía. Ele sorriu para Antonella. Era um sorriso triste...
- Oh... Sobre isso... Não precisa se desculpar... Eu... Tudo bem. Hehehe! - a menina riu, mas o que queria mesmo era deixar os olhos se encherem d'água.
O poder de cura que ela tinha permitia que ela visse as feridas internas no corpo. E o que ela viu parecia muito grave...
- Uhh... - Akyura gemia, talvez de medo. Ou talvez soubesse o que aconteceria com seu amigo, e ela não poderia fazer mais nada.
Mesmo assim continuou tentando anular o efeito do veneno, que por sinal, era mortal.
Porém, algumas horas mais tarde...
CONTINUA...
- E... Eu não estou entendendo nada...
Suki tinha fugido, mas Antonella não soube explicar por que isso aconteceu. Pegou a mão de seu ex-assistente e desejou estar aparecer em outro lugar daquela trilha. Felizmente, funcionou.
- Ai... O que eu devo fazer...? Eu... Ai... - dessa vez, quem estava com medo e gaguejando era ela.
- Ugh... Argh... - gemia o pobre Fusuma.
- Ai... Eu sinto muito...
- N... Não foi c... Culpa sua...
- Mas... Por que? Por que você fez isso...?!
- E... Eu não sei...
O sangue que escorria do corte estava formando uma grande poça. Tinha algo errado... Muito errado.
- Ugh...
- Ai... Eu... Eu... Ai!! Eu vou achar... O antídoto pro veneno... E aí...
- Uhhh... Eu não acho que esse veneno tenha antídoto...
- NÃO!!! Não diga isso! Por favor... Eu sei que tem antídoto... Tem que ter! - disse Akyura, chorando.
- Aii... M... Meu olho... Também está... Doendo muito...
Fusuma abre o olho esquerdo: a pupila está cortada no meio, a íris está quase toda vermelha, a pele perto do corte está escura, com as veias roxas.
- Eww... Perdão... Deve estar mesmo doendo demais... - falou ela, limpando o olho esquerdo dele.
- Arf... Arf... Não... Consigo respirar direito... Arf... Arf... Arf...
- Aguente um pouco, você vai ficar bem...
- Não vou, não... Arf... Arf...
- Ei, o que aconteceu com você?!
Ele estava ficando roxo. Os cabelos foram ficando desbotados, já não estavam cinza escuro, agora eram cinza claro. As veias saltadas estavam quase rasgando a pele.
- Argh!! - ele gritou de dor.
- O... O que...?!
- Uhhh... Ahhh... Faz alguma coisa... Por favor... Ugh... - ele não podia aguentar aquela tortura.
- Eu... Eu... Uhh... Eu... Eu vou tentar... - Antonella tenta usar seu poder de cura, mas por mais que ela use, o efeito do veneno parece tornar-se cada vez mais terrível. Além disso, Fusuma não iria resistir mais do que algumas horas.
Akyura não queria acreditar no que estava acontecendo. Se isso nunca aconteceu com você, é impossível imaginar o que se sente numa hora dessas.
- Sinto muito. - ele falou, com dificuldade. Sua voz saía cada vez mais fraca.
- Hã?
- Por ter... Mentido para você... - agora, a voz quase não lhe saía. Ele sorriu para Antonella. Era um sorriso triste...
- Oh... Sobre isso... Não precisa se desculpar... Eu... Tudo bem. Hehehe! - a menina riu, mas o que queria mesmo era deixar os olhos se encherem d'água.
O poder de cura que ela tinha permitia que ela visse as feridas internas no corpo. E o que ela viu parecia muito grave...
- Uhh... - Akyura gemia, talvez de medo. Ou talvez soubesse o que aconteceria com seu amigo, e ela não poderia fazer mais nada.
Mesmo assim continuou tentando anular o efeito do veneno, que por sinal, era mortal.
Porém, algumas horas mais tarde...
CONTINUA...
sexta-feira, 25 de março de 2011
Antonella Akyura - parte 5
Antonella já estava longe. Queria logo terminar o mapa e voltar para a cidade do Vale das Montanhas Sombrias. Ela adoraria ser famosa.
Enquanto isso...
- Aii... Ugh... - gemia Fusuma, tentando costurar o corte do olho. - Que drooooogaaaaaa... Ugh...
E não muito longe...
- Aquele inútil, acabar com uma menininha é extremamente fácil! Hunf... Que retardado. Mas contra mim, ela não terá chance... Especialmente se ela bagunçar meu cabelo!! Aí ela vai ver só!
Voltando para a nossa desenhista...
- Tsc, como ele conseguiu mentir para mim?! Eu sou uma boa amiga, sou divertida, sou legal... Não sou? Será que ele nunca gostou de mim...?! - ela murmurava para si mesma. - Ai, eu não queria ter feito aquilo... Acho que ele ficou cego de um olho... Err... Quer dizer, é claro que ficou... Ai... O que deu em mim...?!
Pois é, na verdade, ele nunca odiou a menina... Se bem que agora, tinha um bom motivo para isso...
- Aii... O que eu faço...? Aii... Ugh... Argh...
Fusuma pegou pano limpo, jogou um pouco de água nele e colocou sobre o olho machucado.
- Ugh... E agora? Suki vai matá-la... Preciso fazer alguma coisa! - falou isso e foi atrás de Suki.
Mas as duas já estavam brigando.
- Olha, eu não faço ideia do que você está falando... E não quero brigar. Me deixe passar. - disse Akyura.
- Grrr... Ouça, você não vai a lugar nenhum!!
- Na verdade, você não...
- QUIETA!!! - berrou Suki, irritada.
Antonella, sem paciência, atirou sua faca em sua nova inimiga. Sua intenção não era provocar um grande estrago, era só assustar. Mas Suki, ao se desviar, fez com que a faca pegasse em seu cabelo, cortando um pedaço da franja, e...
- GRRRRR!!! CHEGA!!! - disse, ou melhor, gritou Suki, dando um soco em Akyura.
O poder de cura dela já fez com que a marca da pancada sumisse. Assim, Antonella, que era 2 anos mais nova que Suki e 10 vezes mais forte, acertou nela um chute na bochecha.
As duas estavam brigando para valer. Sangue para todo lado. Sangue de Suki, pois Akyura tinha seu poder de cura.
De repente, Antonella Akyura é surpreendida por outro soco na região do estômago e cai no chão. O poder de curar que ela possui já está agindo, mas Suki preparou-se para cravar sua espada no coração de sua jovem rival.
Pela primeira vez, Akyura está com medo. Alguma coisa escura pingava da ponta da lâmina da espada... Era veneno.
- ESSE É O SEU FIM!!!
- NÃO!!! ARGHH!!!
E... No último minuto... Alguém entrou na frente da garota de cabelos negros, e acertado por esta... E Antonella diz...
- FUSUMA!!! Você... NÃO!!!!! - berrava nossa corajosa desenhista, com lágrimas nos olhos...
CONTINUA...
Enquanto isso...
- Aii... Ugh... - gemia Fusuma, tentando costurar o corte do olho. - Que drooooogaaaaaa... Ugh...
E não muito longe...
- Aquele inútil, acabar com uma menininha é extremamente fácil! Hunf... Que retardado. Mas contra mim, ela não terá chance... Especialmente se ela bagunçar meu cabelo!! Aí ela vai ver só!
Voltando para a nossa desenhista...
- Tsc, como ele conseguiu mentir para mim?! Eu sou uma boa amiga, sou divertida, sou legal... Não sou? Será que ele nunca gostou de mim...?! - ela murmurava para si mesma. - Ai, eu não queria ter feito aquilo... Acho que ele ficou cego de um olho... Err... Quer dizer, é claro que ficou... Ai... O que deu em mim...?!
Pois é, na verdade, ele nunca odiou a menina... Se bem que agora, tinha um bom motivo para isso...
- Aii... O que eu faço...? Aii... Ugh... Argh...
Fusuma pegou pano limpo, jogou um pouco de água nele e colocou sobre o olho machucado.
- Ugh... E agora? Suki vai matá-la... Preciso fazer alguma coisa! - falou isso e foi atrás de Suki.
Mas as duas já estavam brigando.
- Olha, eu não faço ideia do que você está falando... E não quero brigar. Me deixe passar. - disse Akyura.
- Grrr... Ouça, você não vai a lugar nenhum!!
- Na verdade, você não...
- QUIETA!!! - berrou Suki, irritada.
Antonella, sem paciência, atirou sua faca em sua nova inimiga. Sua intenção não era provocar um grande estrago, era só assustar. Mas Suki, ao se desviar, fez com que a faca pegasse em seu cabelo, cortando um pedaço da franja, e...
- GRRRRR!!! CHEGA!!! - disse, ou melhor, gritou Suki, dando um soco em Akyura.
O poder de cura dela já fez com que a marca da pancada sumisse. Assim, Antonella, que era 2 anos mais nova que Suki e 10 vezes mais forte, acertou nela um chute na bochecha.
As duas estavam brigando para valer. Sangue para todo lado. Sangue de Suki, pois Akyura tinha seu poder de cura.
De repente, Antonella Akyura é surpreendida por outro soco na região do estômago e cai no chão. O poder de curar que ela possui já está agindo, mas Suki preparou-se para cravar sua espada no coração de sua jovem rival.
Pela primeira vez, Akyura está com medo. Alguma coisa escura pingava da ponta da lâmina da espada... Era veneno.
- ESSE É O SEU FIM!!!
- NÃO!!! ARGHH!!!
E... No último minuto... Alguém entrou na frente da garota de cabelos negros, e acertado por esta... E Antonella diz...
- FUSUMA!!! Você... NÃO!!!!! - berrava nossa corajosa desenhista, com lágrimas nos olhos...
CONTINUA...
quinta-feira, 24 de março de 2011
Antonella Akyura - parte 4
Enquanto nossa pequena Akyura segue pela trilha, seu ex-assistente não está muito longe...
- Hm... Ela foi embora... - disse Fusuma.
Uma menina de cabelos negros longos, orelhas de gato, olhos azuis e brilhantes, cauda de lobo amarelada e unhas pintadas de vermelho sai da sombras.
- Excelente. Eu vou para o esconderijo do Monte Ran. - disse ela. Seu nome era Suki. Suki havia posto a maldição nas montanhas, porque queria aquele lugar só para ela. Ninguém sabia que no vale havia um minério diferente, podia ser usado em... Suki não sabia explicar, mas sabia que poderia servir para algo importante.
- E... Eu vou com você... - disse o ex-assistente de Antonella.
- Não, seu tonto! Você fica aqui. - falou isso e depois foi embora.
- Espere!!
- O que foi, seu inútil?!
- Err... A menina quer... Sair do cercado de montanhas, e você sabe o que vai acontecer se...
- Hã?!! Não... Não!!! Isso não pode acontecer!! Se a maldição for quebrada... Eu perco os poderes que fazem meu coração bater... E aí eu vou... Vou... M... Morrer... - agora, Suki parecia apavorada.
- Fusuma... Mate-a!!!
- O que...?
- Vá atrás dela, mate-a!
Quando ouviu isso, Fusuma sentiu seu estômago embrulhar. Mas se não fosse, ele seria morto. E como era egoísta por natureza e medroso, foi atrás de Akyura. Não para machucá-la...
Quando a menina viu que o traidor havia voltado, não pensou duas vezes: resolveu matá-lo. Ele percebeu que estava mesmo em apuros, e acertou Antonella no braço. Graças ao poder de cura dela, a ferida era fechada segundos após ser feita. Ardendo de ódio, Akyura pegou sua faca e fez um corte fundo no olho esquerdo de seu ex-ajudante.
Cego de um olho, gemendo e sangrando, ele voltou ao esconderijo de Suki.
Então, a garota com orelhas de gato foi pessoalmente acabar com Antonella...
CONTINUA...
- Hm... Ela foi embora... - disse Fusuma.
Uma menina de cabelos negros longos, orelhas de gato, olhos azuis e brilhantes, cauda de lobo amarelada e unhas pintadas de vermelho sai da sombras.
- Excelente. Eu vou para o esconderijo do Monte Ran. - disse ela. Seu nome era Suki. Suki havia posto a maldição nas montanhas, porque queria aquele lugar só para ela. Ninguém sabia que no vale havia um minério diferente, podia ser usado em... Suki não sabia explicar, mas sabia que poderia servir para algo importante.
- E... Eu vou com você... - disse o ex-assistente de Antonella.
- Não, seu tonto! Você fica aqui. - falou isso e depois foi embora.
- Espere!!
- O que foi, seu inútil?!
- Err... A menina quer... Sair do cercado de montanhas, e você sabe o que vai acontecer se...
- Hã?!! Não... Não!!! Isso não pode acontecer!! Se a maldição for quebrada... Eu perco os poderes que fazem meu coração bater... E aí eu vou... Vou... M... Morrer... - agora, Suki parecia apavorada.
- Fusuma... Mate-a!!!
- O que...?
- Vá atrás dela, mate-a!
Quando ouviu isso, Fusuma sentiu seu estômago embrulhar. Mas se não fosse, ele seria morto. E como era egoísta por natureza e medroso, foi atrás de Akyura. Não para machucá-la...
Quando a menina viu que o traidor havia voltado, não pensou duas vezes: resolveu matá-lo. Ele percebeu que estava mesmo em apuros, e acertou Antonella no braço. Graças ao poder de cura dela, a ferida era fechada segundos após ser feita. Ardendo de ódio, Akyura pegou sua faca e fez um corte fundo no olho esquerdo de seu ex-ajudante.
Cego de um olho, gemendo e sangrando, ele voltou ao esconderijo de Suki.
Então, a garota com orelhas de gato foi pessoalmente acabar com Antonella...
CONTINUA...
quarta-feira, 23 de março de 2011
Antonella Akyura - parte 3
Quando acordou no dia seguinte, Antonella percebeu que seu amigo não estava por perto. Começou a procurá-lo, imaginando onde ele poderia estar.
De repente, ouviu um barulho num arbusto grande com folhas alaranjadas.
- Err... Que está aí?
Akyura foi se aproximando do arbusto... Bem devagar... E de trás do enorme arbusto, sai uma grande loba negra. Antonella sabia que talvez ela estivesse procurando os filhotes, era uma fêmea pois possuía as patas cor-de-rosa. Naquelas florestas, se o animal fosse fêmea, teria as patas cor-de-rosa. Se fosse macho, teria as patas azuis.
Antonella abanou sua cauda... Isso mesmo: sua cauda!! Todos os humanos do Vale das Montanhas Sombrias tinham uma cauda, e por acaso, a cauda de Akyura era igual a de uma lobo.
A loba parou de rosnar. Será que ela achava que a menina ali era um de seus filhotes...?
- Olha, desculpe, mas eu tenho que ir... Err...
Antonella foi se afastando devagar. E o animal a seguiu. Antonella saiu correndo... E a loba correu atrás. Só que ela agora, estava uivando e puxando Akyura.
- O que foi?!
Antonella viu uma coisa presa no pescoço da loba: era uma carta, amarrada como uma coleira.
- O que você...?
Mas o animal tinha sumido.
Leu a carta até o fim. E quando viu a assinatura, seus olhos ficaram vermelhos... De ódio.
A menina voltou correndo ao lugar onde dormira, abriu a pequena bolsa e viu que seu lápis havia sumido.
- Grr... Quando eu encontrá-lo, vou apertar o pescoço dele até seus olhos saltarem... - disse.
Tentou se acalmar, mas estava quase soltando labaredas pelos ouvidos, de tanta raiva.
Lembrou de quando encontrou Fusuma, há 6 anos:
- Peguei, tá com você! - disse uma pequena garota, de cabelos castanhos curtos e um rabo de lobo branco.
- Não, com você! - disse um menino de cabelos ruivos. - Ih, tenho que ir para casa.
- Tchau, Kawaki!
A menina sai andando pelo parque.
- Ei... Quem é você, menino?
- E... Eu...? Fusuma...
- Que legal, quer brincar comigo?
- Ah não... Eu sou muito t... Tímido...
- Vamos!! - exclamou a menina, agitada.
- Não.
- Eu tenho que ir pra casa. Você vai pra sua casa?
- E... Eu... Eu... Eu não tenho casa... - respondeu, com as bochechas vermelhas, quase sussurrando.
- Ah, vem comigo, minha avó resolve isso!!
Os dois foram e...
Akyura não se lembra do que aconteceu depois.
Mas resolve continuar a trilha.
Enquanto isso, Fusuma não está muito longe e...
CONTINUA...
De repente, ouviu um barulho num arbusto grande com folhas alaranjadas.
- Err... Que está aí?
Akyura foi se aproximando do arbusto... Bem devagar... E de trás do enorme arbusto, sai uma grande loba negra. Antonella sabia que talvez ela estivesse procurando os filhotes, era uma fêmea pois possuía as patas cor-de-rosa. Naquelas florestas, se o animal fosse fêmea, teria as patas cor-de-rosa. Se fosse macho, teria as patas azuis.
Antonella abanou sua cauda... Isso mesmo: sua cauda!! Todos os humanos do Vale das Montanhas Sombrias tinham uma cauda, e por acaso, a cauda de Akyura era igual a de uma lobo.
A loba parou de rosnar. Será que ela achava que a menina ali era um de seus filhotes...?
- Olha, desculpe, mas eu tenho que ir... Err...
Antonella foi se afastando devagar. E o animal a seguiu. Antonella saiu correndo... E a loba correu atrás. Só que ela agora, estava uivando e puxando Akyura.
- O que foi?!
Antonella viu uma coisa presa no pescoço da loba: era uma carta, amarrada como uma coleira.
- O que você...?
Mas o animal tinha sumido.
Leu a carta até o fim. E quando viu a assinatura, seus olhos ficaram vermelhos... De ódio.
A menina voltou correndo ao lugar onde dormira, abriu a pequena bolsa e viu que seu lápis havia sumido.
- Grr... Quando eu encontrá-lo, vou apertar o pescoço dele até seus olhos saltarem... - disse.
Tentou se acalmar, mas estava quase soltando labaredas pelos ouvidos, de tanta raiva.
Lembrou de quando encontrou Fusuma, há 6 anos:
- Peguei, tá com você! - disse uma pequena garota, de cabelos castanhos curtos e um rabo de lobo branco.
- Não, com você! - disse um menino de cabelos ruivos. - Ih, tenho que ir para casa.
- Tchau, Kawaki!
A menina sai andando pelo parque.
- Ei... Quem é você, menino?
- E... Eu...? Fusuma...
- Que legal, quer brincar comigo?
- Ah não... Eu sou muito t... Tímido...
- Vamos!! - exclamou a menina, agitada.
- Não.
- Eu tenho que ir pra casa. Você vai pra sua casa?
- E... Eu... Eu... Eu não tenho casa... - respondeu, com as bochechas vermelhas, quase sussurrando.
- Ah, vem comigo, minha avó resolve isso!!
Os dois foram e...
Akyura não se lembra do que aconteceu depois.
Mas resolve continuar a trilha.
Enquanto isso, Fusuma não está muito longe e...
CONTINUA...
segunda-feira, 21 de março de 2011
Antonella Akyura - parte 2
No dia da partida, Akyura ganhou uma faca, forjada no Monte Akuma.
Se despediu de todos, segurou seu assistente pela mão e desejou sair do vale. Porque ela também podia desaparecer de um lugar e aparecer em outro.
Nas montanhas, escolheram uma trilha que lhes chamou a atenção.
- Que legal! Quero muito que tenha um monte de animais ferozes, prontos para nos devorar!! - falou a menina, animada.
- E... Eu espero que não, senhorita... - disse Fusuma, arregalando os olhos. Ele era um medroso.
Ao entardecer, se sentaram num canto perto de uma grande árvore florida. Antonella desenho aquela parte da trilha.
- Ei, porque você nunca fala nada? - perguntou ela.
- E... Eu, senhorita...?
- É.
- Desculpe... - respondeu, chateado e com vergonha.
- Ah, não! Não estou criticando, é que de vez em quando eu... Aí você... Depois... Eu estou falando demais?!
- E... Eu gosto de ouvir sua voz, senhorita...
- Sério?
- Hm... Err... Sim...
- Hehe... Hehehe...
- Hehe... Do que você está rindo...?
- Não sei! - falou Antonella, ainda animada.
- V... Você acha que tem mesmo animais ferozes... Prontos para nos devorar...?
- É claro que não! Você está com medo?
- Não... Eu acho.
Akyura sorri para ele. Depois parou para olhar seu amigo. Estava preocupada com ele. Fusuma parecia doente, quase não comia e, apesar de não reclamar, era evidente que estava sentindo dor e passava algumas noites acordado. Seu histórico médico era ruim.
- Fusuma, eu estou morrendo de fome. Pode ir pegar uns peixes?
- C... Claro, senhorita... E... Eu...
- O que foi...?
- Err... Nada, nada...
Saiu, então, atrás de um lago onde pudesse pescar. Ele não precisava de vara, pescava usando só as mãos.
Quando já estava longe, perto de um pequeno lago de águas brilhantes, fez uma coisa que deixaria Antonella tão chocada à ponto de desmaiar: sorriu maldosamente e murmurou algo. Apanhou um peixe que pulou e o comeu com as tripas e tudo. Escreveu uma carta para a garota. E fugiu.
CONTINUA...
Se despediu de todos, segurou seu assistente pela mão e desejou sair do vale. Porque ela também podia desaparecer de um lugar e aparecer em outro.
Nas montanhas, escolheram uma trilha que lhes chamou a atenção.
- Que legal! Quero muito que tenha um monte de animais ferozes, prontos para nos devorar!! - falou a menina, animada.
- E... Eu espero que não, senhorita... - disse Fusuma, arregalando os olhos. Ele era um medroso.
Ao entardecer, se sentaram num canto perto de uma grande árvore florida. Antonella desenho aquela parte da trilha.
- Ei, porque você nunca fala nada? - perguntou ela.
- E... Eu, senhorita...?
- É.
- Desculpe... - respondeu, chateado e com vergonha.
- Ah, não! Não estou criticando, é que de vez em quando eu... Aí você... Depois... Eu estou falando demais?!
- E... Eu gosto de ouvir sua voz, senhorita...
- Sério?
- Hm... Err... Sim...
- Hehe... Hehehe...
- Hehe... Do que você está rindo...?
- Não sei! - falou Antonella, ainda animada.
- V... Você acha que tem mesmo animais ferozes... Prontos para nos devorar...?
- É claro que não! Você está com medo?
- Não... Eu acho.
Akyura sorri para ele. Depois parou para olhar seu amigo. Estava preocupada com ele. Fusuma parecia doente, quase não comia e, apesar de não reclamar, era evidente que estava sentindo dor e passava algumas noites acordado. Seu histórico médico era ruim.
- Fusuma, eu estou morrendo de fome. Pode ir pegar uns peixes?
- C... Claro, senhorita... E... Eu...
- O que foi...?
- Err... Nada, nada...
Saiu, então, atrás de um lago onde pudesse pescar. Ele não precisava de vara, pescava usando só as mãos.
Quando já estava longe, perto de um pequeno lago de águas brilhantes, fez uma coisa que deixaria Antonella tão chocada à ponto de desmaiar: sorriu maldosamente e murmurou algo. Apanhou um peixe que pulou e o comeu com as tripas e tudo. Escreveu uma carta para a garota. E fugiu.
CONTINUA...
domingo, 20 de março de 2011
Antonella Akyura - parte 1
Há muitos anos, num lugar esquecido, ocorreu uma grande batalha...
O Vale das Montanhas Sombrias tinha esse nome por uma causa: era cercado por montanhas amaldiçoadas. Nelas, viviam as mais terríveis criaturas. O povo daquele vale planejava deixá-lo, mas antes era necessário mapear a região. O problema era que, não importava que fosse, nunca voltava. Os mais velhos diziam para as crianças que as montanhas e a morte eram parceiras.
Mas havia uma criança cuja coragem e força devolveram a esperança ao povo do vale. Seu nome era Antonella Akyura. Tinha os cabelos castanhos curtos, os olhos dessa mesma cor, pele clara e bochechas rosadas.
Ela era esperta, criativa, alegre e muito, muito agitada.
Seus pais, durante a semana ficavam ocupados, e sua irmã, brincando com os amigos. Então, podia fazer mil travessuras. Se ela ficava sozinha? Não, nunca! Pois ela tinha um... "Assistente": um garoto pouco mais velho que ela, chamado Fusuma. Ele trabalhava para a família de Akyura há muitos anos.
Apesar de Fusuma ser mais velho, quem os via pensava ao contrário, já que ele era muito baixo e ela, alta. Também era fraco para se defender, e quando se metia em alguma briga, saía pingando sangue. Como Antonella possuía o poder de curar ferimentos, habilidade rara, sempre o ajudava.
Um dia, algo diferente aconteceu com a menina: numa tarde tranquila, a rainha Tsuki, a rainha da cidade do vale, veio pedir um favor aos pais de Akyura. E esse favor era para que ela fosse mapear uma trilha segura, por onde pudessem sair daquele lugar. A proposta foi aceita, já que Antonella, com apenas 12 anos, era uma das pessoas mais poderosas do Vale das Montanhas Sombrias.
Então, ela se preparou para partir.
CONTINUA...
O Vale das Montanhas Sombrias tinha esse nome por uma causa: era cercado por montanhas amaldiçoadas. Nelas, viviam as mais terríveis criaturas. O povo daquele vale planejava deixá-lo, mas antes era necessário mapear a região. O problema era que, não importava que fosse, nunca voltava. Os mais velhos diziam para as crianças que as montanhas e a morte eram parceiras.
Mas havia uma criança cuja coragem e força devolveram a esperança ao povo do vale. Seu nome era Antonella Akyura. Tinha os cabelos castanhos curtos, os olhos dessa mesma cor, pele clara e bochechas rosadas.
Ela era esperta, criativa, alegre e muito, muito agitada.
Seus pais, durante a semana ficavam ocupados, e sua irmã, brincando com os amigos. Então, podia fazer mil travessuras. Se ela ficava sozinha? Não, nunca! Pois ela tinha um... "Assistente": um garoto pouco mais velho que ela, chamado Fusuma. Ele trabalhava para a família de Akyura há muitos anos.
Apesar de Fusuma ser mais velho, quem os via pensava ao contrário, já que ele era muito baixo e ela, alta. Também era fraco para se defender, e quando se metia em alguma briga, saía pingando sangue. Como Antonella possuía o poder de curar ferimentos, habilidade rara, sempre o ajudava.
Um dia, algo diferente aconteceu com a menina: numa tarde tranquila, a rainha Tsuki, a rainha da cidade do vale, veio pedir um favor aos pais de Akyura. E esse favor era para que ela fosse mapear uma trilha segura, por onde pudessem sair daquele lugar. A proposta foi aceita, já que Antonella, com apenas 12 anos, era uma das pessoas mais poderosas do Vale das Montanhas Sombrias.
Então, ela se preparou para partir.
CONTINUA...
sábado, 19 de março de 2011
Hey, I'm fine! (Mas não em matemática)
Estive ocupada com a escola, então, como em matemática a coisa tá meio feia, eu tenho que estudar mais essa matéria (nada emocionante). Mas para a aula de português, tínhamos que criar nosso herói ou heroína e uma história com ele(a). Eu fiz uma heroína: igual a mim, chamada Antonella Akyura. É. Eu sou minha própria personagem. Quer dizer, numa história inventada por mim, onde EU sou a personagem principal, posso fazer o que eu quiser!
Quando o ano 2011 começou, uns meses atrás, eu achei que não iria mais fazer essas coisas de criar, desenhar e apresentar uma personagem totalmente nova. Ah, ia fazer redações e histórias, mas não imaginei que, no 7º ano (6ª série) iríamos continuar com isso. As pessoas da minha classe parecem não mudar. Será que... O tempo tá passando sem a gente perceber? Bom, eu pensei por 2 minutos e concluí que quando se convive demais com alguém e se acostuma com essa pessoa, se acostuma com o jeito de ser dela. E se ela vai mudando aos poucos, a gente não percebe.
Bom, depois eu acho que vou... Eu não acho, tenho certeza, de que vou postar aqui essa minha história por capítulos.
Bye bye!
sábado, 12 de março de 2011
Zoo
Hoje a minha irmã montou um zoológico com uns bichinhos aí, e colocou uma atração especial: "A Incrível Gata Gigante".
sexta-feira, 11 de março de 2011
Amanhã é... Sábado...
Ah, legal... Sexta-feira de manhã, a professora de português faltou, então estou aqui na sala de informática da escola, com umas amigas... Emocionante!
Não tinha nada interessante sobre a Dora, ou sobre o Haku... Mas olha só:
Está vendo? Sexta-feira de manhã deixa todo mundo contente.
A coisa tá ficando esquisita...
Não tinha nada interessante sobre a Dora, ou sobre o Haku... Mas olha só:
Está vendo? Sexta-feira de manhã deixa todo mundo contente.
A coisa tá ficando esquisita...
segunda-feira, 7 de março de 2011
Uhh, Bebê Mesmo...
Esses dias nós inventamos umas músicas novas pra Dora. Olha só a letra de uma delas:
Bebê da roça
Lá na roça,
O bebê chora,
A ponto de explodir...
Essa foi a primeira. A segunda:
Bom dia... Bê!
Bom dia, Bebê Mesmo...
Bebê da roça
Lá na roça,
O bebê chora,
A ponto de explodir...
Essa foi a primeira. A segunda:
Bom dia... Bê!
Bom dia, Bebê Mesmo...
Bom dia, Bebê Mesmo...
Bom dia, Bebê Mesmo...
Bom dia, Bebê Mesmo...
Bom dia, Bebê Mesmo...
Bom dia, Bebê Mesmo...
Bom dia, Bebê Mesmo...
Bom dia, Bebê Mesmo...
Bom dia, Bebê Mesmo...
Bom dia, Bebê Mesmo...
Pronto, que beleza... A terceira!!!
Guarda Bê
Uhh uhh, agente secreto do Bebê,
Uhh uhh, agente secreto do Bebê,
Uhh uhh, agente secreto do Bebê,
Uhh uhh, agente secreto do Bebê,
Uhh uhh, agente secreto do Bebê,
Uhh uhh, agente secreto do Bebê,
Uhh uhh, agente secreto do Bebê.
Legal, pronto, é isso... Continuando com a graça...
Acho que é segunda-feira... Ou não.
Que cuti!
Oh, é muito fofo, mas não me convence.
O que você está olhando?! Esse sanduíche é meu.
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Pobre Dosca...
Ahahahaha!! A Dora ficou rouca... Ahahahaha! Ela foi dar um miadinho e a voz dela saiu esquisita... Então... "Atenção, fomos informados de que uma gata invadiu as ruas com sua voz horrível. Por gentileza, não saiam de suas casas até que ela seja capturada!"
Bichos malucos.
... O título diz tudo...
Aqui tem uma dupla bizarra, e dizem ser humanos.
Uma metida que se diz a "Rainha da Pet Shop III".
O Papai Noel queria tirar férias (por que se ele só trabalha uma vez por ano?!), e teve que procurar alguém para ficar no lugar... Mas acho que não deu certo...
Ah, está vendo esse aí? Bom, o maluco criou uma terrível confusão porque reclamou da quantidade de comida que lhe serviram no restaurante. O garçom disse que ele era pequeno para comer a porção tamanho bebê, e ele se revoltou... Depois da Primeira Grande Guerra de Batatas, fecharam o restaurante.
Ele não é bom em educação física...
Aqui tem uma dupla bizarra, e dizem ser humanos.
Uma metida que se diz a "Rainha da Pet Shop III".
O Papai Noel queria tirar férias (por que se ele só trabalha uma vez por ano?!), e teve que procurar alguém para ficar no lugar... Mas acho que não deu certo...
Ah, está vendo esse aí? Bom, o maluco criou uma terrível confusão porque reclamou da quantidade de comida que lhe serviram no restaurante. O garçom disse que ele era pequeno para comer a porção tamanho bebê, e ele se revoltou... Depois da Primeira Grande Guerra de Batatas, fecharam o restaurante.
Ele não é bom em educação física...
Ah, a Dora e os trovões...
A Dora morre de medo de trovões. Então, quando chove forte, ela se enfia num cantinho e fica miando até ser resgatada e levada para dentro, onde ela deita e... ZZZZZZZ... Dorme.
De vez em quando, eu queria ser uma gatinha branca pra... Sei lá, dormir, não ter que ir pra escola, coisas assim... Assim:
Olha, não parece legal ficar um tempão assim?! Eu queria... Nas segundas-feiras.
De vez em quando, eu queria ser uma gatinha branca pra... Sei lá, dormir, não ter que ir pra escola, coisas assim... Assim:
Olha, não parece legal ficar um tempão assim?! Eu queria... Nas segundas-feiras.
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Yahooooo!!
Enquanto eu escrevia o post anterior, minha irmã bolou um novo apelido para a Dora: "Fedidora"!!!
Ahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahaha!
Ahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahaha!
Miados noturnos
Eu e minha irmã dizemos pra Dora (nossa gatinha) que ela está ficando careca. Isso porque ela solta muito pêlo... Mas é só de brincadeira, sabe...? A Dora só bebe água na pia, e um dia eu deixei aberta, e ela não bebeu a água... Aí, fechei. Ela começou a miar e tive que abrir de novo... Fiz isso umas 3 vezes, aí ela começou a bater a língua naquela parte que é por onde sai a água (droga, esqueci o nome... ¬¬)... E eu tive que ficar 20 minutos lá, em pé. Detalhe: era meia-noite e eu estava morrendo de sono... Mas ela não estava me deixando dormir por causa da "miação", e aí... Já viu, né? Dodó deita numa porta de algum quarto (por azar, sempre na minha porta... ¬¬) e fica com aqueles "miaaaaaaa aaaa miiiaaaaaaarr" irritantes por horas.
É CHATO.
É CHATO.
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
Hey hey!
Esses dias, a minha famosa gata Dora achou na minha casa um cesta com um paninho e agora só deita lá. É muito "cuti-cuti"! Ela faz cada cara quando a luz acaba e volta quase no mesmo instante... Põe as orelhas para trás, arregala os olhos... Muito engraçado!
O pobre Haku continua em sua caminha de sempre.
É muito fofo quando estamos acabando de tomar café, a Dora senta numa cadeira (geralmente a minha cadeira, porque eu acabo primeiro de comer).
E, já que estou postando (sorry, eu ando ocupada com a escola a agora...), vou mostrar isso...
O amor supera as diferenças! (Ou não...)
Melhores amigos... Aww... Very cute!
Qualquer um pode ser artista!
Ai, ai... Os animais podem ser MUITO mais divertidos do que o cara do programa de comédia! (Ou não... Hm, não espera... Sim... Err... Não? Sim? Ah, deixa pra lá...)
Bye bye!
Nota: Todos os animais que aceitaram fazer essas fotos receberam o pagamento que exigiram. É sério!! ¬¬
O pobre Haku continua em sua caminha de sempre.
É muito fofo quando estamos acabando de tomar café, a Dora senta numa cadeira (geralmente a minha cadeira, porque eu acabo primeiro de comer).
E, já que estou postando (sorry, eu ando ocupada com a escola a agora...), vou mostrar isso...
O amor supera as diferenças! (Ou não...)
Melhores amigos... Aww... Very cute!
Qualquer um pode ser artista!
Ai, ai... Os animais podem ser MUITO mais divertidos do que o cara do programa de comédia! (Ou não... Hm, não espera... Sim... Err... Não? Sim? Ah, deixa pra lá...)
Bye bye!
Nota: Todos os animais que aceitaram fazer essas fotos receberam o pagamento que exigiram. É sério!! ¬¬
domingo, 6 de fevereiro de 2011
Uhh Bebê Mesmo!
Bom, eu e minha irmã criamos o "Canal do Bebê Mesmo". Aí, a abertura é assim: vem a Dora, segurando uma placa em que está escrito "Bebê", aí vem o Wedned (um gato amarelo) segurando a placa "Mesmo", e depois a Bela (uma gata branca peluda que é namorada do Wedned) com a placa "Canal Oficial".
É meio doido, eu sei...
:D
"Miaaau Miaaaaau..." por Dora.
sábado, 22 de janeiro de 2011
Parabéns, Haku!!! :D
Haku faz aniversário no dia 22 de janeiro! ^^
A minha irmã até deu um presente para!!! Uma bolinha... Outra para a coleção... ¬¬
:D
A minha irmã até deu um presente para!!! Uma bolinha... Outra para a coleção... ¬¬
:D
domingo, 16 de janeiro de 2011
Nós enchemos a piscina, e a Dodó está maluca por causa disso. É muito engraçado! Ela fica num cantinho e de lá ela olha a água balançando com aqueles olhos arregalados... Hehehe! Esses dias, eu ela entrou em casa correndo com o rabo arrepiado com uma coisa na boca... Fui ver o que era, pensei que talvez pudesse ser uma folha, mas era um sapinho ou uma rã, sei lá, não vi direito. Pena que o bichinho morreu depois do ataque felino... :(
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Sinto muito, tudo o que eu tenho para falar sobre o Haku é que ele deita de um jeito estranho na cama dele. E que de vez em quando ele fica simplesmente parado no meio da sala ou da cozinha apenas ocupando espaço e atrapalhando as pessoas. E a Dora estava imunda. Esse é o novo apelido dela. "Imunda". Coitada. Ela quase sempre pula na janela do meu quarto e fica miando. Aí, eu abro e ela entra.
- Awwww... Que Fofa...
Mas quando eu vou fazer carinho nela, ela não deixa, né? ¬¬
domingo, 9 de janeiro de 2011
Terapia para a Dora
Gente, desculpe, eu tenho tido muito tempo para escrever no meu blog, mas eu prometo que vou continuar. E... A Dodó estava maluca! Hoje a tarde ela estava miando no para uma libélula, lá no quintal. Depois que a libélula foi embora, a Dora não parou de miar. Aí eu entrei e falei:
- Mãe, acha que a Dosca precisa de terapia? Ela tá miando pro nada...
- Acho que não, ela é uma gata. Deve tá chateada porque não pega nem um passarinho, né?
Que resposta mais... Incompleta... Mais deixa pra lá... Eu acho que ela estava cantando. Mas ainda vou ver se a levo pra tal da terapia...
- Mãe, acha que a Dosca precisa de terapia? Ela tá miando pro nada...
- Acho que não, ela é uma gata. Deve tá chateada porque não pega nem um passarinho, né?
Que resposta mais... Incompleta... Mais deixa pra lá... Eu acho que ela estava cantando. Mas ainda vou ver se a levo pra tal da terapia...
Assinar:
Postagens (Atom)